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Haddad avalia retomar incentivos fiscais à indústria petroquímica

Ministro da Fazenda se encontrou com o CEO da Braskem, Roberto Bischoff, na tarde desta segunda-feira (24/7)

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Futuro Ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad, fala com jornalistas em coletiva de imprensa no CCBB - metrópoles
1 de 1 Futuro Ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad, fala com jornalistas em coletiva de imprensa no CCBB - metrópoles - Foto: Breno Esaki/Especial Metrópoles

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que conversou, nesta segunda-feira (24/7), com o CEO da Braskem, Roberto Bischoff, sobre a retomada do Regime Especial da Indústria Química (Reiq) para o setor. No entanto, o chefe da pasta não apresentou prazos para regulamentação.

“Tratamos do Regime Especial, o Reiq. É uma questão do setor petroquímico. Isso está na mão do secretário do Tesouro. O secretário-executivo também assumiu as negociações para ver se damos uma resposta mais rápida”, destacou Haddad.

O ministro ressaltou ainda que a negociação será realizada pelos secretários do Tesouro, Rogério Ceron, e Executivo, Dario Durigan.

O Reiq foi criado em 2013, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), para equilibrar a competitividade do setor petroquímico no Brasil. A iniciativa tinha como objetivo reduzir custos entre as indústrias nacional e internacional.

No entanto, o governo de Jair Bolsonaro (PL) suspendeu o regime especial em 2022, por meio de uma medida provisória (MP). O Congresso Nacional manteve o Reiq, após analisar a MP.

Além de Bischoff, também participaram do encontro com o ministro a diretora de relações institucionais da Braskem, Renata Bley, e Núbia Batista, também da área de relações institucionais da empresa.

Desenrola

O ministro da Fazendo declarou ainda que o governo ainda não consegue fazer um balanço dos resultados do programa Desenrola Brasil.

“Temos a estimativa que vamos atingir a meta de 2,5 milhões de desnegativados. Em agosto começa o leilão dos créditos não bancários. Quanto maior o desconto do credor, maior a chance dele participar do programa com a renegociação avalizada pelo Tesouro. Como não tem série histórica, é um programa inédito, estamos cautelosos em fazer projeções”, disse Haddad.

Desenrola: em 1 semana, 2 milhões de pessoas limparam nome, diz Haddad

Segundo o chefe da pasta, técnicos estão tentando levantar os números do programa lançado na última semana e que tem como objetivo a negociação de dívidas de pessoas que estão com o nome negativado.

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