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Grupo que fingiu ser da PF já participou de 23 ataques a carros-fortes

Crime ocorreu em 19 de junho no RS. Assalto deixou um policial morto após confronto de quase 20 minutos contra bandidos disfarçados

atualizado

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TV Globo/Reprodução
Foto colorida de carro carro abordado
1 de 1 Foto colorida de carro carro abordado - Foto: TV Globo/Reprodução

Investigações apontam que bandidos que se disfarçaram de agentes da Polícia Federal para assaltar um avião-pagador em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, já haviam participado de pelo menos 23 ataques a empresas de transportes de valores.

O programa Fantástico deste domingo (29/9) mostrou imagens inéditas e novos detalhes do maior assalto do estado. Nas cenas, os nove criminosos usam roupas que parecem de agentes da Polícia Federal e chegam até a pista de pousos e decolagens do Aeroporto de Caxias do Sul. O crime ocorreu na noite de 19 de junho e foi uma ação orquestrada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e pela facção gaúcha Bala na Cara.

Veja:

5 imagens
Bandidos deram início a um tiroteio de 10 minutos
Bandidos se vestiram com roupas semelhantes ao uniforme da PF
Funcionários foram usados de refém
Bandidos levaram R$ 14 milhões
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Avião-pagador foi alvo de bandidos

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Bandidos deram início a um tiroteio de 10 minutos

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Bandidos se vestiram com roupas semelhantes ao uniforme da PF

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Funcionários foram usados de refém

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Bandidos levaram R$ 14 milhões

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O alvo é um avião com R$ 30 milhões da Caixa Econômica Federal. Os bandidos estão armados com fuzis e metralhadoras ponto 50 e trocam tiros com os vigilantes da empresa transportadora de valores. Na época, Caxias tinha se tornado o principal corredor aéreo do estado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul, que fecharam o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.

Na ação, os funcionários são feitos de reféns e há troca de tiros por 10 minutos. Um sargento da Brigada Militar é morto no confronto. De acordo com a reportagem, na fuga, os criminosos deixam para trás uma das caminhonetes, carregada com mais de R$ 15 milhões. Em seguida, eles largam os carros em uma área rural.

Outra parte do grupo buscou os bandidos com uma van escolar para não chamar a atenção da polícia. A quadrilha fugiu com R$ 14 milhões.

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