Grupo que ameaçou ataque terrorista contra consulado da China é alvo da PF
Foram apreendidos computadores e aparelhos celulares em busca da motivação do crime e da eventual participação de outros envolvidos
atualizado
Compartilhar notícia
A Polícia Federal, por meio do Grupo de Repressão à Crimes Cibernéticos, deflagrou na manhã desta segunda-feira (24/8) a Operação Pronta Resposta, por causa de ameaça feita contra o Consulado da República Popular da China em São Paulo.
Na última sexta feira (21/8), representante do escritório chinês procurou a PF para comunicar o recebimento de um e-mail no qual se exigia o pronto fechamento do local. E se isso não fosse obedecido, os suspeitos ameaçaram ataques terroristas. A mensagem indicava que a agressão teria início nesta segunda-feira (24/8).
Diante da gravidade da situação e como o prazo para a suposta concretização da ameaça era muito curto, a Polícia Federal começou a executar os protocolos de urgência. Assim, identificou a origem do ataque. O plantão da Justiça Federal analisou a representação policial e deferiu a expedição de mandado de busca e apreensão para a residência do investigado.
A periculosidade de alvos envolvidos com ameaças terroristas acarretou a participação do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da PF. Esse tipo de procedimento é feito para garantir a segurança durante o cumprimento dos mandado.
Foram apreendidos computadores e aparelhos celulares em busca da motivação do crime e da eventual participação de outros envolvidos.