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Um grupo de apoiadores da Lava-Jato queimou, no último fim de semana, camisas do agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. A ex-porta-voz do movimento Acampamento Lava Jato, Narli Resende, entretanto, criticou o ato e o definiu como “oportunismo”.
Narli afirmou, em entrevista, que o acampamento foi fechado no começo de 2018 e, desde então, pessoas têm se utilizado da marca para autopromoção.
“Foram alguns dos motivos que nos levaram a encerrar o movimento, incluindo ameaças provocadas pela polarização e o ano eleitoral. Mas, de maneira oportunista, esse grupo usa o nome do movimento para fazer campanha ao candidato que escolheram”, disse.
Confira a reportagem completa no site Banda B, parceiro do Metrópoles.