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Governo não comenta operação da PF em evento com Lula

“Nós não vamos emitir nenhuma opinião acerca da operação”, afirmou Paulo Pimenta durante entrevista com ministros

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imagem colorida mostra ministro da Secom, Paulo Pimenta, sentado em cadeira no estúdio do Metrópoles, gesticulando com as mãos. Ele é um homem branco de cabelos grisalhos, com barba cheia. Usa terno preto, camisa branca e gravata rosa
1 de 1 imagem colorida mostra ministro da Secom, Paulo Pimenta, sentado em cadeira no estúdio do Metrópoles, gesticulando com as mãos. Ele é um homem branco de cabelos grisalhos, com barba cheia. Usa terno preto, camisa branca e gravata rosa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Durante entrevista a jornalistas, o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social, disse que os demais chefes de pasta não responderiam perguntas sobre a Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (8/2). A ação tem como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.

A entrevista ocorreu após evento, em Minas Gerais, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para anunciar obras financiadas pelo Novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no estado.

Ao fim da agenda, o chefe do Executivo deixou o local e coube a uma comitiva de ministros responder aos questionamentos dos repórteres.

Após ministros serem perguntados acerca das investigações da PF, o chefe da Secom assumiu o microfone: “É uma operação determinada por um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) e nós não vamos emitir nenhuma opinião acerca da operação”.

Tempus Veritatis

A PF cumpriu vários mandados de prisão e de busca e apreensão nesta quinta-feira (8/2), no contexto de investigação sobre suposta organização criminosa que trabalhou para uma tentativa de golpe de Estado. Um dos alvos é o ex-presidente Bolsonaro.

Também foram alvo de busca e apreensão pessoas próximas de Bolsonaro e que fizeram parte de seu governo, como o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL); e Braga Netto e Anderson Torres, ex-ministros que chefiaram as pastas da Defesa e Justiça respectivamente.

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A PF deu 24 horas para que Bolsonaro apresente o passaporte
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A PF deu 24 horas para que Bolsonaro apresente o passaporte

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A PF também mira o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto

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Busca e apreensão em apartamento de Augusto Heleno, na 305 Norte

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Carro da PF na casa de Augusto Heleno, em Brasília

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PF já fez operação de busca e apreensão nas duas salas do PL no Brasil 21

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