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Governo libera mais R$ 101,6 bilhões para auxílio. Ainda dá tempo de pedir

Prazo para se cadastrar no sistema da Caixa vai até esta quinta-feira (2/7)

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O governo federal liberou R$ 101,6 bilhões para pagar as próximas duas parcelas do auxílio emergencial para categorias que tiveram suas fontes de renda afetadas pela pandemia do novo coronavírus. A transferência do valor para o Ministério da Cidadania, responsável pelo pagamento, foi oficializada em publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (1º/07).

Mesmo aqueles que ainda não se cadastraram na plataforma da Caixa Econômica Federal para receber o benefício ainda podem pleitear o auxílio. O prazo para a requisição vai até esta quinta-feira (2/07).

As duas últimas parcelas terão um cronograma diferente em relação às três primeiras. Pela regra, o beneficiado receberá R$ 500 no início do primeiro mês e R$ 100 no fim. No segundo mês da prorrogação, o pagamento será dividido em duas parcelas de R$ 300.

Propostas

Quando o benefício ainda estava em fase de estudo, o auxílio emergencial foi pensado para durar três meses, de abril a junho. Antes de encaminhar a proposta ao Congresso, a equipe econômica do governo queria que o valor fosse de R$ 200 a cada mês. Após pressão dos parlamentares, foi definido o valor de R$ 600.

Logo que a discussão sobre a continuidade do benefício teve início, o governo propôs pagar mais três parcelas de R$ 300. A ideia não foi bem recebida pelo Legislativo.

Na semana passada, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou a prorrogação do auxílio, mas disse que os valores ainda estavam sendo estudados.

Na ocasião, Bolsonaro disse que a “ideia” do governo era pagar mais três parcelas do auxílio, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, respectivamente, entre julho e setembro. Novamente, a proposta não foi consensual entre os parlamentares.

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