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Governo investiga 18 focos de incêndio no Pantanal, diz Marina Silva

O comitê montado para discutir os incêndios no Pantanal se reuniu nesta segunda (1º/7). Marina Silva falou sobre as investigações

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IGO ESTRELA/METRÓPOLES @igoestrela
Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança Climática) e o ministro, lança relatório da Agenda Transversal Ambiental do Plano Plurianual 2024-2027 - Metrópoles
1 de 1 Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança Climática) e o ministro, lança relatório da Agenda Transversal Ambiental do Plano Plurianual 2024-2027 - Metrópoles - Foto: <p>IGO ESTRELA/METRÓPOLES<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (1º/7) que o governo federal já identificou ao menos 18 focos de incêndio que contribuíram para a crise das queimadas no Pantanal. A Polícia Federal (PF) investiga os responsáveis pelos incêndios.

Segundo a titular da pasta, a maioria das queimadas ocorrem em propriedades privadas. “O que nós estamos afirmando é que a história de que pode ser descarga de raio não é. É por ação humana”, ressaltou a ministra.

“O que tem de concreto é que nós sabemos quais são os focos de onde surgiu a propagação”, completou Marina Silva.

Na tarde desta segunda, a sala de situação montada para discutir a crise no âmbito do governo federal se reuniu no Palácio do Planalto. Segundo a ministra, há cerca de 500 pessoas trabalhando no combate aos incêndios.

“Desolador”

Uma comitiva de ministros viajou a Corumbá, em Mato Grosso do Sul, na semana passada, para acompanhar a situação das queimadas. Marina classificou o cenário como “desolador”.

“Estivemos no município de Corumbá de junto ao governador fazer um sobrevoo e posso dizer que nas regiões do incêndio é algo desolador, dá imensa tristeza e indignação.”

A ministra do Meio Ambiente também rebateu as críticas de que o governo demorou para agir. Ela sugeriu que parte das falas vem do “sentimento de culpa” da oposição.

“Nós sabemos que esse tipo de abordagem sempre vai existir por parte daqueles que, até por sentimento de culpa, esteja projetando agora na nossa gestão aquilo que deixou de ser feito e que foi desmontado em gestões anteriores”, disse.

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