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Governo diz que Brasil economizará R$ 480 mi em vacinas da Janssen

O dinheiro só será liberado após a chegada dos imunizantes e serão pagas apenas as doses aplicadas

atualizado

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Eduardo Sanz/Europa Press via Getty Images
Vacina Johnson & Johnson
1 de 1 Vacina Johnson & Johnson - Foto: Eduardo Sanz/Europa Press via Getty Images

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, neste sábado (12/6), que a Janssen reduziu o valor do contrato para compra de vacinas em 25% do que foi previsto. Com isso, o Brasil vai economizar mais de R$ 480 milhões do total previsto no início: R$ 2,07 bilhões. O custo de cada dose da vacina será de US$ 10.

Queiroga anunciou que o dinheiro só será liberado após a chegada dos imunizantes e serão pagas apenas as doses aplicadas.

As entregas do imunizante também foram antecipadas. A previsão é que 3 milhões de doses cheguem na próxima semana. Antes, as 38 milhões de doses encomendadas ao laboratório seriam todas entregues só a partir de outubro.

Na coletiva, o chefe da pasta ainda disse que o imunizante é seguro e a eficácia é de 85%. A agência norte-americana reguladora de medicamentos, FDA, também aprovou, neste sábado, o envio das doses.

Sobre o prazo próximo para o vencimento do imunizante, Queiroga afirmou: “Na minha opinião não haverá vencimento”. O chefe da saúde acredita que o país vai seguir o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e aplicar as 3 milhões de doses “antes do vencimento”.

É importante ressaltar, que se tudo ocorrer bem, são 3 milhões de brasileiros vacinados. Afinal, a vacina da Janssen contra Covid-19 é de aplicação em dose única. Diferentemente das outras três que sendo aplicadas: Coronavac, AstraZeneca/Oxford e Pfizer.

De acordo com o Ministério da Saúde, as vacinas serão distribuídas para as capitais por conta da logística e tem validade até o dia 27 de junho.

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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na CPI da Covid
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Marcelo Queiroga chega ao Senado para depor na CPI
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