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Governo começa a negociar vacinas para 2022 com a Pfizer

Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participaram de videoconferência com a CEO do laboratório

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Ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro Marcelo Queiroga durante evento de Assinatura do contrato de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Brasília
1 de 1 Ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro Marcelo Queiroga durante evento de Assinatura do contrato de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Brasília - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O governo federal iniciou as tratativas com a Pfizer para a aquisição de vacinas contra a Covid-19 para o ano de 2022. Na tarde desta segunda-feira (14/6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participaram de videoconferência com a CEO do laboratório no Brasil, Marta Díez.

Segundo Queiroga, o governo ainda não fechou nenhum novo acordo com o laboratório para o ano que vem. No entanto, membros do Ministério da Saúde e do Planalto já trabalham em uma possível incorporação da vacina contra a Covid-19 ao calendário nacional de imunização do Brasil.

“É uma tratativa que estamos começando agora com vistas a ter uma programação bem definida, já que o ano que vem planejamos não ter um ambiente pandêmico. Seria dentro do calendário vacinal normal do Plano Nacional de Imunização (PNI)”, afirmou o cardiologista.

Além das tratativas com a Pfizer, o Ministério da Saúde negocia a compra de vacinas da Moderna para o próximo ano. De acordo com Queiroga, a pasta cogita fazer acordos com as fabricantes que já têm registros aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Todas as vacinas que têm registro na Anvisa são consideradas. Claro que, como é uma evidência que ainda está se construindo, isso tem que ser tomado com base na evidência científica. E também em aspectos como custo efetividade”, explicou.

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Contratos

O Ministério da Saúde tem dois contratos vigentes com a Pfizer. O primeiro deles é de 100 milhões de doses – desse quantitativo, 1 milhão de unidades foram entregues em abril e 2,5 milhões foram fornecidas em maio. Para junho, a expectativa é receber mais 12 milhões de doses. O restante dos imunizantes deve chegar no segundo semestre.

segundo contrato também é de 100 milhões de doses. As vacinas desse acordo, no entanto, só devem chegar ao país no último trimestre de 2021.

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