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Governistas comemoram depoimento de Freire Gomes e cerco a Bolsonaro

Depoimentos de investigados na apuração sobre tentativa de golpe de Estado fecham cerco contra Jair Bolsonaro. Governistas comemoram

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Foto colorida da deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente do PT - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente do PT - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Parlamentares da base governista estão usando as redes sociais, nesta sexta-feira (15/3), para comemorar o cerco ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas investigações da Polícia Federal (PF) que apuram suposta tentativa de golpe de Estado.

A situação do ex-presidente se agravou após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), quebrar o sigilo sobre depoimentos de diversos alvos envolvidos no caso. Entre as autoridades que tiveram depoimento divulgado, está o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes.

Ele confirmou à Polícia Federal (PF) ter participado de reuniões no Palácio do Planalto em que foram discutidas minutas de um possível golpe. O general também disse ter alertado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre as possíveis implicações criminais da trama.

Em publicação no X (antigo Twitter), a deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) Gleisi Hoffmann afirmou que a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 foi “fundamental para a manutenção da democracia”.

“Temos certeza tanto de nossas convicções quanto de estarmos do lado certo da história. Espero que o fim de todos os golpistas seja atrás das grades. Não vamos retroceder: golpe nunca mais!”, publicou Gleisi.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), publicou no X um texto em que cita o nome dos militares que prestaram depoimentos. Para a parlamentar, o resultado das investigações apontam que o ex-presidente Jair Bolsonaro tinha um plano golpist “arquitetado”.

” Essas evidências reforçam ainda mais as ações antidemocráticas de Bolsonaro, deixando claro que o golpe era um plano arquitetado nos mínimos detalhes. Cadeia para golpistas”, escreveu.

Menção à Zambelli

O caso também foi citado pela deputada Erika Kokay (PT-DF). Ela escreveu, em publicação no X, que o depoimento do ex-comandante da Aeronáutica Carlos Batista Júnior menciona a bolsonarista Carla Zambelli (PT-SP). Ela teria pedido ajuda do militar para reverter o resultado das eleições.

“É gravíssimo o fato de que uma parlamentar eleita não respeita o resultado das urnas! Punição aos golpistas! #SemAnistia”, escreveu Kokay.

 

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