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Goiânia: jovem de 18 anos desaparecida é achada morta em bairro nobre

Corpo da garota de 18 anos, desaparecida há seis dias, foi achado em lote baldio

atualizado

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Ariane Barbara Desaparecida Goias
1 de 1 Ariane Barbara Desaparecida Goias - Foto: Facebook

Goiânia – O corpo de Ariane Bárbara Laureano de Oliveira, de 18 anos, foi encontrado em um lote baldio do Setor Jaó, bairro nobre de Goiânia, no fim da tarde de segunda-feira (30/8). A jovem estava desaparecida desde a noite de 24 de agosto.

Ariane chegou a enviar um áudio de WhatsApp para a mãe na noite em que desapareceu. Na mensagem, ela disse que estava no Lago das Rosas e que iria para o Setor Jaó encontrar com amigas. A mãe da jovem a viu com vida pela última vez saindo de casa, por volta das 20 horas, no Setor dos Funcionários.

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Cadáver foi localizado no mesmo bairro em que garota disse que ia com as amigas
Ariane Bárbara tinha 18 anos e foi assassinada por pessoas que se diziam amigas
Ariane Bárbara chegou a mandar áudio para a mãe e foi encontrada morta no dia 31/8, em uma área de mata, em Goiânia
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Corpo de Ariane foi identificado pela impressão digital

Instituto de Identificação de Goiás
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Cadáver foi localizado no mesmo bairro em que garota disse que ia com as amigas

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Ariane Bárbara tinha 18 anos e foi assassinada por pessoas que se diziam amigas

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Ariane Bárbara chegou a mandar áudio para a mãe e foi encontrada morta no dia 31/8, em uma área de mata, em Goiânia

Reprodução

A vítima foi encontrada depois que vizinhos do lote baldio perceberam o mau cheiro provocado pelo corpo em avançado estado de decomposição. A equipe do Instituto de Identificação de Goiás identificou o cadáver de Ariane pelas impressões digitais.

O corpo foi localizado justamente no Setor Jaó, para onde a jovem avisou que iria com amigas. A família não soube dizer quem eram essas amigas, que não foram identificadas, segundo o delegado Glaydson Carvalho, que investigava o desaparecimento.

Tatuagem

A família de Ariane chegou a relatar para a Polícia Civil que a jovem tinha dívidas por causa de uma tatuagem. Glaydson Carvalho conta que chegou a ouvir o tatuador, mas essa não era a principal linha de investigação.

De acordo com a corporação, a jovem tinha outras desavenças e a polícia já trabalhava com a hipótese de Ariane estar morta. O caso agora será encaminhado à Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH).

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