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Goiânia desobriga uso de máscaras em ambientes fechados

Segundo gestão da capital goiana, uso das máscaras de proteção facial passa a ser facultativo em ambientes abertos e fechados

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Imagem colorida mostra exposição de venda de máscaras em Goiânia (GO)
1 de 1 Imagem colorida mostra exposição de venda de máscaras em Goiânia (GO) - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Goiânia – O prefeito da capital goiana, Rogério Cruz (Republicanos), anunciou na tarde desta sexta-feira (1º/4), por meio das redes sociais, a flexibilização do uso de máscaras de proteção facial em ambientes fechados, que agora passa a ser facultativo.

De acordo com o mandatário, a medida foi tomada com responsabilidade e após uma análise minuciosa do cenário epidemiológico relativo à Covid-19.

Ambientes abertos

No dia 17 de março, a Prefeitura de Goiânia já havia sancionado a lei que desobrigava o uso de máscaras em ambientes abertos.

A flexibilização foi autorizada após o município alcançar a imunização completa de 75,3% da população acima de 5 anos e é embasada por estudo conduzido pelo Instituto Butantan, de São Paulo.

Os resultados obtidos pela instituição apontam que o cenário epidemiológico pode ser controlado quando a cobertura vacinal ultrapassa o índice de 75%.

Goiás

A decisão da capital segue a do Centro de Operações em Emergências em Saúde Pública (COE) de Goiás, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (SESGO), que decidiu, no último dia 23, ampliar a liberação do uso de máscara e adotar a medida, também, em locais fechados.

Conforme a nota técnica, cidades com mais de 75% da população acima de 5 anos vacinada, que já estavam autorizadas a liberar o uso em locais abertos, passam também a poder desobrigar o uso da proteção em ambientes fechados. No entanto, a orientação é para que a medida seja adotada em locais sem aglomeração.

O COE levou em consideração o trabalho de equipes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e da Associação Médica Brasileira.

Restrições

A superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, alerta, no entanto, para alguns cuidados que devem ser tomados. O uso de máscara, segundo ela, deve ser mantido em horários de pico e na presença de aglomerações.

Além disso, alerta que a proteção segue obrigatória para pessoas com sintomas gripais e para aquelas com maior risco ao agravamento da doença, como idosos, gestantes e imunossuprimidos.

Locais específicos

Em locais como salas de aula e veículos do transporte público, o uso de máscara segue recomendado, segundo a SESGO. Em outros, como academias e feiras livres, é preciso observar as condições em horários de pico.

A nota técnica do COE serve como parâmetro para os municípios decidirem as medidas que vão adotar. Elas só entram em vigor, localmente, após publicação de decreto das respectivas prefeituras.

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