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General Heleno nega que tenha orientado Sara Winter a atacar STF

Ativista alega que ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) incitou o movimento 300 do Brasil a atacar tribunal e Congresso

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Sara Winter
1 de 1 Sara Winter - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A ativista de direita Sara Fernanda Giromini, autodenominada Sara Winter, afirmou à revista IstoÉ que foi orientada pelo general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a atacar o Supremo Tribunal Federal (STF), no ano passado. As orientações teriam sido passadas durante a ação do acampamento do movimento 300 do Brasil, investigado por ações antidemocráticas.

“Ele [Augusto Heleno] pediu para deixar de bater na imprensa e no Maia [Rodrigo Maia, então presidente da Câmara] e redirecionar todos os esforços contra o STF”, disse a ativista. Pelo Twitter, no entanto, General Heleno negou as acusações.

“Calúnias e acusações falsas da sra Sara Winter, sobre mim, foram divulgadas pela ISTO É, Fórum, Brasil 247 e vários sites “isentos”. Bancaram também essas mentiras, sem me consultar: a jornalista Mônica Bergamo, os deputados Ivan Valente, Paulo Teixeira e outros “democratas de peso”. Triste papel”, escreveu o ministro.

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Sara Winter foi presa em 15 de junho de 2020, no âmbito da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi liberada no dia 24
Sara Winter foi presa em 15 de junho de 2020, no âmbito da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi liberada no dia 24
Ela terá de usar tornozeleira eletrônica para permanecer em regime domiciliar
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Sara Winter foi presa em 15 de junho de 2020, no âmbito da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi liberada no dia 24

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Sara Winter foi presa em 15 de junho de 2020, no âmbito da Operação Lumus, que investiga atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi liberada no dia 24

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Ela terá de usar tornozeleira eletrônica para permanecer em regime domiciliar

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Sara Winter também afirmou que os deputados Bia Kicis (PSL-RJ), Daniel Silveira (PTB-RJ), Carla Zambelli (PSL-SP) e Sargento Fahur (PSL-PR) teriam ajudado na organização dos atos do acampamento.

Além de criticar o Supremo Tribunal Federal, o 300 do Brasil pedia o fechamento do Congresso Nacional. Por causa das investidas, a ativista acabou sendo presa por determinação do ministro Alexandre de Moraes e, depois de solta, ficou proibida de se aproximar da Praça dos Três Poderes, em Brasília.

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