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Frio recorde vem aí e até neve é esperada. Veja áreas afetadas

De acordo com o Inmet, queda na temperatura deve ser acentuada na Região Sul do país, mas frio só não atingirá o Nordeste

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Episódios de geada são comuns na cidade frio - Metrópoles
1 de 1 Episódios de geada são comuns na cidade frio - Metrópoles - Foto: Reprodução/ NSC Total

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a massa de ar frio que entrou no país nessa quarta-feira (7/8), pela Região Sul, deve avançar nesta quinta (8/8), sobre o Mato Grosso do Sul, sul e sudoeste do Mato Grosso e sul e sudeste de São Paulo.

Na sexta-feira (9/8), o sistema prossegue se deslocando e na sua trajetória atingirá o centro-oeste e sul do Mato Grosso, Rondônia, sul de Goiás, demais áreas de São Paulo, centro-sul do Rio de Janeiro e Triângulo Mineiro.

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No clima tropical prevalece a presença de altas temperaturas durante boa parte do ano. Nele, duas estações passam a ser bem definidas: chuvosa, entre outubro a abril, e seca, entre maio e setembro. O Centro-Oeste e estados como Bahia, Ceará, Piauí e Minas Gerais são as regiões afetadas por esse tipo de ambiente
Tropical de altitude é caracterizado por temperatura média que oscila entre 17°C e 22°C. Regiões serranas, especialmente no Sudeste, onde o clima é predominante, há baixa amplitude térmica
O clima tropical úmido é caracterizado pela presença de temperaturas relativamente altas e muita umidade. Ele ocorre, sobretudo, no litoral oriental e sul do Brasil
Já o clima subtropical, prevalente na região Sul, é definido por alta amplitude térmica, boa distribuição de chuvas e presença de geadas. No decorrer do ano, as temperaturas giram em torno de 18°C
Semiárido é o clima cujas temperaturas permanecem altas durante todo o ano. Regiões do Nordeste, principalmente no interior, são afetadas por esta atmosfera. Por isso, nesses locais as chuvas são escassas e má distribuídas. Durante o ano, as temperaturas podem variar entre 26°C e 28°C
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No Brasil, devido à localização e imensidão territorial, diversos climas são identificados. Contudo, seis deles são considerados marcantes: tropical, tropical úmido, tropical de altitude, subtropical, equatorial e semiárido

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No clima tropical prevalece a presença de altas temperaturas durante boa parte do ano. Nele, duas estações passam a ser bem definidas: chuvosa, entre outubro a abril, e seca, entre maio e setembro. O Centro-Oeste e estados como Bahia, Ceará, Piauí e Minas Gerais são as regiões afetadas por esse tipo de ambiente

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Tropical de altitude é caracterizado por temperatura média que oscila entre 17°C e 22°C. Regiões serranas, especialmente no Sudeste, onde o clima é predominante, há baixa amplitude térmica

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O clima tropical úmido é caracterizado pela presença de temperaturas relativamente altas e muita umidade. Ele ocorre, sobretudo, no litoral oriental e sul do Brasil

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Já o clima subtropical, prevalente na região Sul, é definido por alta amplitude térmica, boa distribuição de chuvas e presença de geadas. No decorrer do ano, as temperaturas giram em torno de 18°C

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Semiárido é o clima cujas temperaturas permanecem altas durante todo o ano. Regiões do Nordeste, principalmente no interior, são afetadas por esta atmosfera. Por isso, nesses locais as chuvas são escassas e má distribuídas. Durante o ano, as temperaturas podem variar entre 26°C e 28°C

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Apesar de o que possa parecer, clima e tempo são coisas distintas, mas que se complementam. O clima diz respeito à junção de condições atmosféricas que ocorrem em locais específicos e de forma acentuada. O tempo, por sua vez, refere-se a um estado passageiro em um local determinado influenciado pelo ar atmosférico que pode ocorrer de maneira rápida ou lenta

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O tempo pode sofrer modificações provocadas pelas variações climáticas e por alterações meteorológicas causadas por processos naturais como incidência solar, órbita da terra, fenômenos como El Niño e La Niña e atividades vulcânicas, por exemplo

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Mudanças climáticas não acontecem de um dia para o outro. No Brasil, segundo climatologistas, além das ações humanas diretas, o tempo também sofre alterações devido ao aquecimento da temperatura do planeta, que pode causar modificações extremas

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Com o desequilíbrio usual da natureza, todas as formas de vida do planeta passam a correr risco. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), desde o século 18 atividades humanas têm sido a principal causa das mudanças climáticas

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O órgão alerta para a queda acentuada de temperaturas e com risco de geadas, de forma gradativa acompanhando a evolução do ar frio e seco, e até mesmo neve na Região Sul.

Conforme o Inmet, considerando a intensidade e a propagação continental prevista, será a primeira vez que essa massa de ar conseguirá avançar sobre todos os estados das Regiões Centro-Oeste e Sudeste do país.

Frio até o norte do país

No sábado (10/8), o ar gelado se propaga também para áreas de Goiás, noroeste, sul, oeste e Zona da Mata de Minas Gerais e demais áreas do Rio de Janeiro.

Ainda neste dia, as baixas temperaturas avançam ainda mais atingindo parte da Região Norte, onde o fenômeno é conhecido como friagem, declinando os termômetros no Acre, sul do Amazonas e sudoeste do Pará.

No domingo (11/8), a massa de ar, embora enfraquecida, provocará declínio no norte de Goiás, Distrito Federal, área central de Minas Gerais e no centro-sul do Espírito Santo.

Possibilidade de neve

Os índices nos termômetros do sul do País continuarão baixos entre a noite de quarta-feira (7/8) e o sábado (10/8), caracterizando assim o início de uma onda de temperaturas muito baixas.

Não se pode descartar a possibilidade de neve, em pontos isolados das Regiões Serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, entre a sexta-feira e o sábado.

No fim do domingo (11/8), uma outra massa de ar trará reforço às temperaturas geladas no sul do país, mantendo-se assim até pelo menos a quarta-feira (14/8), com ápice de geadas intensas na terça-feira (13/8).

Ainda no domingo, especialmente entre madrugada e amanhecer, a tendência é de geada generalizada em grande parte da Região Sul.

Já no centro-leste e sul do Mato Grosso do Sul, boa parte do estado de São Paulo, em parte de Minas Gerais (oeste, Campo das Vertentes e sul/sudoeste) e também na região serrana do Rio de Janeiro, há potencial para geadas, especialmente em áreas de vales ou baixadas de altitude ou planaltos.

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