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Frio chegando nas férias. Veja como será o clima no Brasil em julho

Institutos de pesquisa preveem que, no geral, temperaturas ficarão próximas ou acima da média histórica, ressalvadas algumas excessões

atualizado

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chuva de granizo
1 de 1 chuva de granizo - Foto: Reprodução

O primeiro mês completo dentro da estação inverno terá temperaturas na média ou acima do histórico. Apesar disto, não são descartadas ocorrências de geadas. Isto deve se concretizar quando ocorrer passagens de massas de ar, o que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) caracteriza como muito comuns nesta época do ano.

O Rio Grande do Sul deve ser o Estado onde as características típicas do inverno se apresentarão com maior força. A previsão do Inmet é que as temperaturas fiquem dentro da média histórica ou ligeiramente abaixo deste parâmetro.

Os outros estados da Região Sul, Santa Catarina e Paraná, terão temperaturas acima da média histórica. Nas regiões mais altas de algumas áreas das regiões Sul e Sudeste podem ocorrer temperaturas próximas ou inferiores a 14°C.

O declínio da temperatura deverá ser influenciado pela entrada de massas de ar. Uma delas, no último fim de semana, fez os termômetros marcarem, em alguns pontos, temperaturas negativas. Urupema, em Santa Catarina, teve o recorde de frio no ano, com 7,2°C negativos no domingo (30/6). Por lá, algumas regiões de cachoeiras chegaram a congelar.

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Fotos. Município em SC registra recorde de temperatura negativa
Queda de temperatura
Brasiliense tira o casaco do guarda-roupa para enfrentar o início da temporada de frio
Por ser um mês marcado pela mudança de estações, do outono para o inverno, as características de frio ficam mais presentes em junho
Frio
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Frio em São Joaquim

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Fotos. Município em SC registra recorde de temperatura negativa

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Queda de temperatura

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Brasiliense tira o casaco do guarda-roupa para enfrentar o início da temporada de frio

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Por ser um mês marcado pela mudança de estações, do outono para o inverno, as características de frio ficam mais presentes em junho

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Frio

Rovena Rosa/Agência Brasil
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Os termômetros devem marcar mínimas de 12ºC a 15ºC durante todo o mês. As máximas previstas não ultrapassam a casa dos 28ºC

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A região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo, registrou temperatura mínima recorde em 2024 de -1,7ºC

Fábio Vieira/Metrópoles

No Centro-Norte, as temperaturas devem ficar acima da média, mesmo com o fenômeno El Niño não estar mais em ação. Calor em excesso poderá ocorrer em algumas cidades e os termômetros marcarem 26°C. Em áreas pontuais das regiões Centro-Oeste e Sudeste e interior do Nordeste, as temperaturas devem ficar próximas ou ligeiramente abaixo da média, prevê o Inmet.

O Inmet acredita que a região Central do Brasil deve ter chuvas dentro ou abaixo da média. Nesta parte do país é preciso lembrar que já é esperada, historicamente, a seca. Em regiões pontuais da Região Norte e áreas pontuais de Nordeste, Sudeste e Sul, podem ter chuvas acima da média.

Inteligência artificial

A previsão dos meteorologistas da Meteum, que trabalha com inteligência artificial aplicada aos prognósticos é de que todas as regiões terão médias mensais acima do histórico. O cenário deve ser mais crítico na Região Centro-Oeste. Eles exemplificam que Campo Grande pode ter na média até 1,8°C acima.

Eles explicam que outras cidades poderão ter temperaturas elevadas. Em São Luís, elas podem igualar o recorde de calor estabelecido em 2023, com temperaturas diurnas entre 28°C e 32°C. Em Manaus, também durante o dia, as temperaturas poderão ficar entre 32 e 36°C. Em Fortaleza são esperados de 27°C a 30°C, por exemplo.

O frio mais significativo mesmo se concentrará no Sul. Em Curitiba, por exemplo, a média mensal não deve ultrapassar os 15°C. As chuvas perdem força na região, mas ainda assim, a capital do Paraná pode experimentar um volume de precipitações maior do que o do ano passado, totalizando 70 mm.

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