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Fotos: PCC montou arsenal durante plano de sequestrar autoridades

PCC planejava sequestrar e matar ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor Lincoln Gakiya, que integra Gaeco de SP

atualizado

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fotos lado a lado de armas
1 de 1 fotos lado a lado de armas - Foto: Reprodução

Após a operação para desarticular plano do Primeiro Comando da Capital, o PCC, de sequestrar autoridades públicas, a Polícia Federal encontrou fotos de um arsenal montado para a operação. Fuzis, pistolas e mais de mil projéteis de munição compunham o material organizado pela maior facção criminosa do Brasil.

As fotos foram obtidas pelo Fantástico, da TV Globo. Além das armas, os policiais federais encontraram carros de luxo, dinheiro e relógios em um cofre.

Veja: 

8 imagens
Facção separou armas para executar plano contra autoridades públicas
Arsenal que seria usado para sequestrar autoridades contava com fuzis
PLano de sequestrar autoridades foi desarticulado pela Polícia Federal
Operação ocorreu em várias unidades da Federação
Carro de luxo na casa de um dos alvos
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Policiais encontraram fotos de arsenal montado pelo PCC

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Facção separou armas para executar plano contra autoridades públicas

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Arsenal que seria usado para sequestrar autoridades contava com fuzis

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PLano de sequestrar autoridades foi desarticulado pela Polícia Federal

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Operação ocorreu em várias unidades da Federação

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Carro de luxo na casa de um dos alvos

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Dinheiro apreendido na operação que prendeu quadrilha que queria matar Moro

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Polícia Federal fez operação nesta quarta-feira (22/3) contra PCC, que pretendia matar senador Sergio Moro e promotor de Justiça

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A ação da Polícia Federal foi deflagrada na última quarta-feira (22/3) e batizada de Operação Sequaz. Entre os objetivos da organização criminosa, estava sequestrar o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná.

O PCC é facção comandada por Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola. Em 2018, o promotor Lincoln Gakiya determinou pela transferência de Marcola de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi trazido para a Penitenciária Federal de Brasília.

De acordo com as investigações, Moro e outras autoridades seriam executados para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcola, que no início deste ano foi trazido do Presídio Federal de Porto Velho (RO) para o de Brasília.

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