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Fotos: centrais fazem atos pelo país e convocam greve geral em junho

Protestos do Dia do Trabalho reuniram cerca de 1 milhão de pessoas, nas contas de entidades sindicais. Elas prometem parar o país em 14/6

atualizado

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Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images
Supporters of Lula attend May Day celebrations in Brazil
1 de 1 Supporters of Lula attend May Day celebrations in Brazil - Foto: Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images

Em celebrações conjuntas pelo Dia do Trabalhador nesta quarta-feira (01/05/2019), as centrais sindicais do país convocaram uma greve geral, aprovada durante os atos e já marcada para 14 de junho. O mote da paralisação de trabalhadores é o repúdio à proposta de reforma da Previdência, enviada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Congresso Nacional. A Câmara dos Deputados prevê a votação do texto no plenário em meados de junho.

De acordo com os organizadores dos atos deste Dia do Trabalho, a festa de 1º de maio em São Paulo reuniu cerca de 200 mil pessoas no Vale do Anhangabaú, região central da capital paulista. Pelo país, o número estimado pelas centrais sindicais foi de mais de 1 milhão de pessoas nas ruas.

Além de São Paulo, também foram registrados atos pelo Dia do Trabalho e contra a reforma da Previdência em Brasília (DF), no centro do Rio de Janeiro (RJ), em Teresina (PI), Maceió (AL), Salvador (BA), Recife (PE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e em cidades do interior de diversos estado do país.

Durante o ato em São Paulo, o presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (SD-SP), afirmou que os partidos do Centrão discutem o apoio a uma reforma da Previdência que não garanta a recondução de Jair Bolsonaro ao poder. “O que estamos discutindo dentro do Centrão é que precisamos fazer uma reforma que não garanta a reeleição de Bolsonaro”.

Veja fotos dos protestos nas principais capitais

 

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Greve geral foi aprovada para o dia 14 de junho (Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images)
Jair Bolsonaro enfrentou protestos em seu primeiro Dia do Trabalhador como presidente (Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images)
O candidato derrotado à presidência pelo PT, Fernando Haddad, discursou durante o ato
Em São Paulo, protestos foram no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista
Ato foi unificado entre as principais centrais sindicais do país e movimentos sociais
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Greve geral foi aprovada para o dia 14 de junho (Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images)

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Jair Bolsonaro enfrentou protestos em seu primeiro Dia do Trabalhador como presidente (Cris Faga/Anadolu Agency/Getty Images)

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O candidato derrotado à presidência pelo PT, Fernando Haddad, discursou durante o ato

Divulgação / Força Sindical
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Em São Paulo, protestos foram no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista

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Ato foi unificado entre as principais centrais sindicais do país e movimentos sociais

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Força Sindical reforçou que reforma proposta pelo governo Bolsonaro tira direitos de trabalhadores

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Em Salvador (BA), manifestantes se reuniram no Farol da Barra. Organizadores estimam mais de 1 milhão de pessoas nas ruas neste 1º de maio

Reprodução / Facebook CUT

 

Os atos unificados foram organizados pelo país pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral de Trabalhadores (UGT), Intersindical, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central, Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo.

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