“Foi assassinado com crueldade”, diz irmã do agressor de Ana Hickmann
A irmã afirma ainda que os diálogos, gravados pelo cabeleireiro que ajudou Ana e Giovana, mostram que ele não iria atirar em ninguém
atualizado
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Dois dias após o enterro de Rodrigo Augusto de Pádua, que ameaçou com uma arma a apresentadora Ana Hickmann, a irmã dele, Elaine de Pádua, disse que não está convencida das circunstâncias da morte dele. O delegado do caso diz que a ação foi em legítima defesa.
“Não estou aqui para defender ou isentar meu irmão da sua responsabilidade, ele não está mais entre nós para se defender. Estava transtornado sim, mas foi assassinado com crueldade e frieza. Ele já estava imobilizado quando levou os tiros, os três pelas costas”, afirmou a irmã em seu perfil do Facebook.Elaine disse ainda que há contradições nos depoimentos dos envolvidos. “Como minha mãe mesma disse, ele só queria conversar e vê-la…. Queria atenção de alguma forma. Não vamos esquecer que ele foi impulsionado pelo amor que tinha por ela, em seu mundo ele sofria muito com tudo isso… Só quem convivia com ele sabe o que estou dizendo”, escreveu.
A irmã afirma ainda que os diálogos, gravados pelo cabeleireiro que ajudou Ana e Giovana, mostram que ele não iria atirar em ninguém. “”Ele repetia o tempo todo, não sou assassino, não tenho passagem pela polícia e falava em Deus… E sempre em suas declarações à apresentadora falava do seu amor, carinho e preocupação com a minha mãe. O amor levou o meu irmão a tudo isso, não a maldade e crueldade como estão falando”, explicou.
Elaine pede ainda aos amigos que escutem as notícias com o coração aberto. “Sei que é difícil, porque a mídia massacra sem dó e piedade e tenta nos convencer do contrário”, disse.