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Florianópolis conta com mais de 6 mil pontos de difícil acesso, áreas de risco, hidrômetros sem abrigo ou complicados para chegar, o que inviabiliza a leitura dos equipamentos. A Casan considera que são 6.327 casos de furto de água. Da mesma forma como ocorre no setor elétrico, o “gato” também está presente na área de abastecimento, pois são “economias não contabilizadas”, ou seja, imóveis que consomem a água tratada pela Casan e não pagam por ela.
Levantamento da companhia avaliou que as áreas com restrições de acesso à leitura, dificuldades na manutenção de hidrômetros e cavaletes, além de regiões urbanas com quadras fechadas ou impedidas por diversos motivos, chegam a 2.620 economias sem o hidrômetro instalado.
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