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Fiocruz: 23 UFs registram alta de casos de síndrome respiratória grave

Segundo a Fiocruz, nas últimas quatro semanas, a Covid-19 foi responsável por 77,6% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave no Brasil

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida mostra enfermeiro realizando teste de Covid em paciente - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) seguem aumentando no Brasil. É o que mostra o novo Boletim Infogripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quarta-feira (13/7).

De acordo com o instituto, a tendência é de aumento em 23 das 27 unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará estão entre os estados com provável aumento.

Também estão na lista os estados da Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

De acordo com a Fiocruz, somente o Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo apresentam sinal de estabilidade ou queda. Os dados foram coletados entre os dias 3 e 11 de julho.

Segundo a Fiocruz, nas últimas quatro semanas, a Covid-19 foi responsável por 77,6% dos casos de SRAG no Brasil. Em seguida, aparecem o vírus sincicial respiratório (7,6%), Influenza A (2,4%) e Influenza B (0,1%).

Entre os óbitos por SRAG, a Covid-19 também prevalece como principal causa, responsável por 94,5% das mortes. O índice de falecimentos por SRAG causados por VSR foi de 1,4%, seguido de 1% por Influenza A; e 0,1% por Influenza B.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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