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Preso por atrapalhar investigação, filho de Flordelis ganha liberdade

Tribunal de Justiça do RJ concedeu liberdade condicional nesta quinta (5/5) para Adriano dos Santos Rodrigues, filho biológico da pastora

atualizado

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Flordelis e filho Adriano dos Santos
1 de 1 Flordelis e filho Adriano dos Santos - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro- O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional a Adriano dos Santos Rodrigues, filho biológico da pastora, nesta quinta-feira (5/5). Ele foi o segundo filho da pastora a ganhar liberdade nos últimos dias.

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Filhos de Flordelis são acusados da morte do pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019
Flordelis e filho Adriano dos Santos
Informações coletadas apontaram que o telefone de Anderson havia sido conectado ao wi-fi da casa de um senador, logo após o crime, e, tempos depois, foi ligado novamente em Brasília. A assessoria da Flordelis informou, à época, que não comentaria a investigação. O celular nunca foi encontrado
Veredito do júri saiu na quarta-feira (13/4)
São réus: André Luiz de Oliveira, por uso de documento falso e associação criminosa, Marzy Teixeira da Silva, por ter recebido dinheiro para pagar a morte do pastor, e Simone dos Santos Rodrigues, por ter pago pelo assassinato de Anderson. Além deles, Rayane dos Santos Oliveira, neta biológica de Flordelis e filha de Simone, por ter procurado pessoas para assassinar o pastor
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O 3º Tribunal do Júri de Niterói condenou quatro réus por participação na morte do pastor Anderson do Carmo

Aline Massuca/Metrópoles
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Filhos de Flordelis são acusados da morte do pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019

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Flordelis e filho Adriano dos Santos

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Informações coletadas apontaram que o telefone de Anderson havia sido conectado ao wi-fi da casa de um senador, logo após o crime, e, tempos depois, foi ligado novamente em Brasília. A assessoria da Flordelis informou, à época, que não comentaria a investigação. O celular nunca foi encontrado

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Veredito do júri saiu na quarta-feira (13/4)

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São réus: André Luiz de Oliveira, por uso de documento falso e associação criminosa, Marzy Teixeira da Silva, por ter recebido dinheiro para pagar a morte do pastor, e Simone dos Santos Rodrigues, por ter pago pelo assassinato de Anderson. Além deles, Rayane dos Santos Oliveira, neta biológica de Flordelis e filha de Simone, por ter procurado pessoas para assassinar o pastor

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Quando oficializaram a união, Anderson tinha 17 anos. Flordelis, 33. Segundo o relato de uma testemunha, que afirma ter morado na casa com os envolvidos no crime, tanto a ex-deputada quanto o pastor tinham relações sexuais com os filhos

redes sociais/ reprodução

Adriano foi condenado em abril a quatro anos, seis meses e 20 dias de reclusão em regime inicialmente semiaberto por uso de documentos falsos e associação criminosa armada.

Ele participou, junto com seus irmãos, da confecção de uma carta de conteúdo falso, com objetivo de forjar uma prova e confundir a investigação sobre a morte do pastor Anderson do Carmo, assassinado a tiros em 2019, na porta de sua casa em Niterói, região metropolitana do Rio.

O juiz Leonardo Rodrigues da Silva Picanço, que assinou a decisão, destacou que Adriano preenchia os requisitos para o benefício e não tinha faltas disciplinares em sua ficha criminal durante o tempo em que ficou preso.

“Verifica-se que o apenado preenche os requisitos subjetivos para a concessão do benefício, sem registro de faltas disciplinares nos últimos 12 meses e também fez jus ao tempo para o benefício em 01/03/2022, quando cumpriu 1/3 de sua pena, por se tratar de apenado primário condenado por crime comum, conforme atestado de pena ora acostado”, escreveu o juiz.

Adriano terá que cumprir algumas regras durante a liberdade condicional, como obter ocupação lícita, comunicar eventual mudança de endereço, não se ausentar do estado sem autorização judicial e é proibido de ausentar-se da comarca de Niterói, por prazo superior a 5 dias, sem prévia autorização.

Já o filho afetivo Carlos Ubiraci Francisco da Silva deixou o presídio Evaristo de Moraes, em São Cristóvão, na zona norte do Rio, nesta segunda-feira-feira (2/4). Pelo crime de associação criminosa armada, ele foi condenado a dois anos, dois meses e 20 dias de reclusão em regime semiaberto.

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