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Fernando Holiday acusa assessor do PSol de chamá-lo de “pretinho de merda”

Ofensas teriam ocorrido durante sessão da Câmara dos Vereadores em que se discutia reforma da Previdência de servidores

atualizado

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Fotos: Afonso Braga/ Câmara Municipal de São Paulo
O vereador por São Paulo Fernando Holiday (Patriota)
1 de 1 O vereador por São Paulo Fernando Holiday (Patriota) - Foto: Fotos: Afonso Braga/ Câmara Municipal de São Paulo

São Paulo – O vereador Fernando Holiday (Novo) acusou um assessor do vereador Toninho Véspoli (PSol) de tê-lo xingado de “pretinho de merda”. De acordo com Holiday, o ato aconteceu durante sessão da Câmara dos Vereadores de São Paulo, na última quarta-feira (13/10).

O acusado é o professor de educação infantil da Prefeitura Ivan Ferreira dos Santos Carvalho, que, segundo o vereador, proferiu a ofensa na sessão em que se discutia a reforma da Previdência dos servidores municipais.

O presidente da casa, vereador Milton Leite (DEM), assinou um pedido de sindicância para verificar se as ofensas procedem.

“As exatas palavras da ofensa não mudam que a fala é uma clara agressão ao vereador Holiday, feita por um funcionário que ganha dinheiro público para trabalhar pelo povo. Se houve ofensa racial é pior ainda. Não admitiremos nada disso aqui nesta casa”, disse Leite.

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Antipetista e contra a ideologia de gênero, Fernando Holiday acredita que ensinar questões sobre sexualidade nas escolas pode gerar "consequências drásticas"
Toninho do PSol
Vereador Toninho Vespoli (PSOL), durante posse no plenário da Câmara Municipal de São Paulo
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Vereador Fernando Holiday foi expulso do Patriota. Ele agora está filiado ao partido Novo.

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Vereador Toninho Vespoli (PSOL), durante posse no plenário da Câmara Municipal de São Paulo

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Holiday alegou que fará um boletim de ocorrência e que pedirá, na escala administrativa, a cassação de Véspoli por uso indevido dos seus funcionários.

O psolista discorda e afirma que não há fundamentação para um pedido de cassação, uma vez que não proferiu as ofensas. O vereador também disse que seu assessor não fez uma ofensa racista e que isso será comprovado por meio dos processos.

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