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- Foto: Aline Massuca/Metrópoles
Rio de Janeiro – As imagens da orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, não reproduziram a concentração de pessoas nas festas do período pré-pandemia. Foi um público menor que circulou pelas areias e pelo calçadão da praia de Copacabana.
Mas, ainda assim, a virada de ano na praia de Copacabana teve como atração a tradicional queima de fogos que se estendeu por 16 minutos. Veja as imagens abaixo:
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Cascatas douradas e pratas foram um dos pontos altos da festa. O verde, o vermelho, o dourado e o prata tomaram conta do céu de Copacabana.
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Os fogos de artifício foram o ponto alto da noite que anunciou a chegada de 2022, já que os shows de artistas famosos acabaram vetados.
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Na praia de Copacabana, local mais procurado pelos turistas e cariocas, foram 16 minutos ininterruptos de efeitos pirotécnicos a partir da meia-noite. Havia dez balsas ancoradas ali por perto com 14 toneladas de explosivos.
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O Rio retomou sua tradicional festa de Réveillon na orla, mas ainda com restrições, devido à pandemia de Covid-19 e o surto de influenza.
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Caren Steiger, 51 anos, do lar. "Queremos viver como era antes. É um Réveillon de fé e esperança", comemorou.
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Sem produzir muita fumaça, os fogos encantaram turistas e cariocas.
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Em geral, o público que se encontrou na areia era significantemente menor do que nos anos anteriores.
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Na virada de 2020, por exemplo, foram 2,9 milhões de pessoas só em Copacabana, um mar de gente.
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Poucos minutos antes da virada, havia espaço para circulação na areia
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Havia bastante espaço para transitar e menos aglomeração. Nos calçadões, viam-se mais grupos reunidos, mas ainda assim, com folga para se movimentar. A garoa que insistiu em cair afugentou alguns dos frequentadores.
A festa teve trilha sonora com o suporte de 25 torres espalhadas pela orla. A música teve início às 20h e seguiu até a 1h no primeiro dia do ano, com clássicos da MPB como Aquele Abraço, de Gilberto Gil, e Samba do Avião, de Tom Jobim.
