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Exército suspende portaria que autorizava PMs a comprarem até 5 fuzis

Portaria do Exército aumentava o quantitativo de armas permitidas no acervo particular de PMs, bombeiros e servidores da Abin e GSI

atualizado

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Michael Melo/Metrópoles
Governo Lula fuzil
1 de 1 Governo Lula fuzil - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O Exército suspendeu nesta segunda-feira (29/1) uma portaria que autorizava policiais militares e bombeiros a terem até seis armas de fogo em casa, sendo cinco de uso restrito. Entre os equipamentos, a norma permitia a aquisição de alguns tipos de fuzis.

De acordo com o Exército, as novas regras foram suspensas “a fim de permitir tratativas junto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública”.

A portaria entraria em vigor no dia 1º de fevereiro, mesma data em que Ricardo Lewandowski assume a pasta da Justiça.

A regra também abrangia servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República.

Armas de uso restrito são aquelas que só podem ser utilizadas pelas Forças Armadas, por alguns órgãos de segurança e por pessoas habilitadas, como atletas, sendo somente de calibres específicos.

Desde 2019, agentes de segurança pública são autorizados a comprarem até dois fuzis. A nova regra aumentava o quantitativo para cinco. Os equipamentos não têm relação com as armas institucionais usadas para o trabalho.

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