Execução de médicos: Cappelli vai ao Rio e se reúne com PF
Segundo o ministro Flávio Dino, o secretário executivo do MJ, Ricardo Cappelli, vai acompanhar as investigações do caso dos médicos no RJ
atualizado
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O secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, vai viajar ao Rio de Janeiro para se reunir com a direção da Polícia Federal (PF) e tratar do caso da morte de três médicos de São Paulo que foram “executados” em um quiosque da Barra da Tijuca.
A informação foi confirmada pelo ministro Flávio Dino: “Ricardo Cappelli, irá ao Rio e reunirá com a direção da PF e com o governo do Estado”. Por determinação de Dino, a Polícia Federal vai acompanhar as investigações do caso.
“Sobre a execução dos médicos, conversei agora com o governador do Rio, Cláudio Castro. Polícia Civil já [está] realizando diligências investigatórias. Polícia Federal também. Secretário Executivo do MJ, Ricardo Cappelli, irá ao Rio e reunirá com a direção da PF e com o governo do Estado. Eu estou indo para a Bahia, reforçar ações lá. Reitero a minha solidariedade aos familiares de todas as vítimas”, escreveu o ministro no X, antigo Twitter.
Mais cedo, Flávio Dino prestou “solidariedade à deputada Sâmia [Bomfim], ao deputado Glauber [Braga] e a familiares”. O irmão da deputada federal é um dos três médicos assassinados na Barra da Tijuca.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também lamentou a morte dos médicos. “Recebi com grande tristeza e indignação a notícia da execução de Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida na orla da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira”, disse o petista.
Assassinato de médicos
O caso ocorreu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, próximo a um quiosque na altura do Posto 4, quando um grupo saiu de um carro e atirou contra os médicos. Os profissionais de medicina mortos eram especializados em ortopedia e foram identificados como Perseu Ribeiro de Almeida, 33; Marcos Andrade Corsato, 63; e Diego Ralf Bomfim, 35.
Veja o momento em que os atiradores executam os profissionais:
Os criminosos atiraram ao menos 20 vezes contra os profissionais da saúde, em um período de 20 segundos. Um dos homens ainda voltou ao local, depois que uma das vítimas tentou se abrigar.
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