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Ex-vereador Gabriel Monteiro deve ser transferido para prisão em Bangu

Gabriel Monteiro se apresentou em delegacia na segunda-feira (7/11) após ter a prisão preventiva decretada em processo de estupro

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Foto: Aline Massuca/Metrópoles
Fotografia colorida mostra o ex-vereador Gabriel Monteiro em plenário, cercado por outras pessoas. / Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostra o ex-vereador Gabriel Monteiro em plenário, cercado por outras pessoas. / Metrópoles - Foto: Foto: Aline Massuca/Metrópoles

O ex-vereador e ex-policial militar Gabriel Monteiro (PL) deve ser transferido nesta quarta-feira (9/11) para a Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo de Gericinó, em Bangu. O presídio está localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Na manhã de terça-feira (8/11), o ex-policial militar foi transferido para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde passará a noite. Durante a tarde, a juíza Rachel Assad da Cunha manteve a prisão preventiva depois da audiência de custódia.

A defesa do youtuber teve o pedido de transferência aceito. Os advogados solicitaram que ele ficasse detido em “um presídio que assegure a sua integridade física”, uma vez que ele é ex-policial militar e já teria efetuado prisões e sofrido tentativas de homicídio.

Monteiro teve a detenção decretada em um processo em que responde por estupro. A vítima, de 23 anos, teria conhecido o ex-vereador em 15 de julho, na boate Vitrinni da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Logo depois, os dois teriam ido para a casa de um amigo do youtuber no bairro do Joá, na Zona Sul. No local, Monteiro teria tido comportamento violento e estuprado a mulher, ameaçada com arma de fogo.

Gabriel Monteiro cassado

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, em 18 de agosto, a cassação do ex-vereador Gabriel Monteiro (PL). O parlamentar perdeu o cargo após diversas denúncias de estupro, exposição de crianças e crime sexual devido à divulgação de vídeo íntimo com uma adolescente de 15 anos.

Vereadores aprovaram a cassação por 48 votos a dois. Dos 50 vereadores, apenas o próprio Gabriel Monteiro e Chagas Bola (União Brasil) votaram contra a perda do mandato. Monteiro foi acusado de quebra de decoro parlamentar, gravação e compartilhamento de vídeo sexual com menor de 18 anos, estupro e assédio sexual contra ex-funcionários.

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