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Ex-presidente do Santos é suspeito de liberar droga a facção criminosa

Orlando Rollo, que é investigador da Polícia Civil, foi preso pela polícia de Santos após mandados de busca e apreensão

atualizado

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Orlando Rollo
1 de 1 Orlando Rollo - Foto: Reprodução/instagram

O ex-presidente do Santos, Orlando Rollo foi preso sob a suspeita de liberar droga à uma facção criminosa. O mandatário é suspeito de negociar cargas de cocaína apreendidas pela polícia de Santos. Além da área esportiva, Rollo é investigador da Polícia Civil.

Além dele, outras pessoas foram presas em uma operação comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e da Corregedoria da Polícia Civil, em parceria com a Polícia Federal (PF).

Até o momento, a prisão decretada pela Justiça é preventiva e válida por 30 dias. De acordo com o UOL Esporte, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Rollo e encontrou R$ 70 mil em dinheiro vivo, que estava em um saco de papel no meio de diversas roupas, aparelhos celulares, computadores e um pistola Taurus, de uso permitido.

De acordo com a TV Tribuna, as supostas ações criminosas começaram a ser investigadas em agosto deste ano, quando foi oficializada uma apreensão de 168kg de cocaína da própria facção. Entretanto, esse volume seria muito menor do que o interditado pelos investigadores presos na operação. A droga estaria sendo levada para o Morro do Alemão, no Rio de Janeiro (RJ).

Armando de Mattos Júnior, advogado dos policiais presos, afirmou que seus clientes ainda não foram ouvidos. “São policiais antigos, de boa conduta, conhecidos na comarca e são policiais trabalhadores […]. Pedimos que eles fossem ouvidos, até porque a prisão serve para isso, para oitiva e eles não foram ouvidos”, acusou.

Por fim, o profissional explicou que está analisando o caso. “O conteúdo estamos tomando pé agora, porque acabamos de juntar procurações e tivemos acesso aos autos. O que eu posso esclarecer, de viva voz dos quatro policiais, é que trabalharam em uma diligência muito grande, realizaram uma apreensão de uma quantidade de substância entorpecente elevada”, pontuou.

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