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Ex-namorada de Jairinho vai prestar novo depoimento à polícia nesta 6ª

No primeiro depoimento, Debora Saraiva afirmou que o relacionamento com o vereador era conturbado mas negou ter sofrido qualquer agressão

atualizado

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Jairinho, indo fazer exame de corpo delito no IML do Rio
1 de 1 Jairinho, indo fazer exame de corpo delito no IML do Rio - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) vão ouvir, na tarde desta sexta-feira (16/4), Débora Mello Saraiva, ex-namorada do vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido). É a segunda vez que a jovem prestará depoimento à polícia.

Segundo o advogado de Débora, que tem um filho de cerca de 10 anos, a jovem agora dirá a verdade, que ela e seu filho já foram agredidos pelo político.

No primeiro depoimento, a ex-namorada afirmou que o relacionamento com Jairinho era conturbado, mas negou ter sofrido qualquer agressão.

Debora também contou ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16a DP, que investiga a morte de Henry Borel Medeiros, que ainda teria contato com o vereador e teria recebido um telefonema dele horas depois da morte de do menino, e na conversa, nenhuma palavra teria sido dita sobre a tragédia.

Uma amiga de Débora teria contado à imprensa que conhece o filho da amiga desde o nascimento e que o comportamento do menino havia mudado com a convivência do vereador do Rio.

A mulher chegou a contar que Jairinho tentou dopar a amiga em um hotel e que quando ela acordou, “grogue e deparou com o menino chorando e o namorado o forçando a tomar banho de banheira”.

Ela também disse ter visto diversas vezes o garoto “chorando e tremendo” só de ouvir o nome do político carioca.

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A mãe do menino, Monique Medeiros, foi presa, também sob suspeita de participar da morte
Dr. Jairinho é acusado pela morte do enteado, Henry
Jairinho é conduzido por policiais
Monique, mãe de Henry, segue para IML do Rio
André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP
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Jairinho, padrasto de Henry Borel Medeiros, ao ser preso no dia 8 de abril

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A mãe do menino, Monique Medeiros, foi presa, também sob suspeita de participar da morte

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Dr. Jairinho é acusado pela morte do enteado, Henry

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Jairinho é conduzido por policiais

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Monique, mãe de Henry, segue para IML do Rio

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André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP

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André França, advogado do vereador Jairinho, suspeito da morte do menino Henry, chega à 16ª DP

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Dr. Jairinho foi eleito vereador no Rio

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A mãe do menino, Monique Medeiros, foi presa, também sob suspeita de participar da morte

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Dr. Jairinho, padrasto do garoto

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Monique Medeiros, mãe de Henry Borel

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Entenda o caso Henry

O menino Henry Borel Medeiros morreu no dia 8 de março ao dar entrada em um hospital da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo Leniel Borel, ele e o filho passaram o fim de semana anterior normal.

Por volta das 19h do dia 7, o pai o levou de volta para casa, onde morava com a mãe, Monique Medeiros da Costa e Silva de Almeida, e com o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido).

Ainda segundo o pai de Henry, por volta das 4h30 do dia 8, ele recebeu uma ligação de Monique falando que estava levando o filho para o hospital, porque o menino apresentava dificuldades para respirar.

Leniel afirma que viu os médicos tentando reanimar o pequeno Henry, sem sucesso. O menino morreu às 5h42, segundo registro policial registrado pelo pai da criança.

De acordo com o laudo de exame de necropsia, a causa da morte do menino foi hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente. Para especialistas, ação contundente seria agressão.

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Henry Borel Medeiros
Henry Borel Medeiros
Vereadores fizeram um minuto de silêncio em homenagem a Henry Borel
Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel
Henry chegou ao hospital com diversas marcas de agressão
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Henry chegou ao hospital com diversas marcas de agressão

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Henry Borel Medeiros

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Henry Borel Medeiros

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Vereadores fizeram um minuto de silêncio em homenagem a Henry Borel

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Polícia do Rio investiga a morte de Henry Borel

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Henry chegou ao hospital com diversas marcas de agressão

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Henry Borel e o pai, Leniel Borel

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Leniel e Henry Borel

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