- Jair Bolsonaro, ex-presidente;
- Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama;
- Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro e ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações;
- Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro;
- Marcelo Câmara, assessor especial de Bolsonaro e coronel da reserva do Exército;
- Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Cid e general da reserva; e
- Osmar Crivelatti, assessor de Bolsonaro e tenente do Exército.
Wassef era o único depoente que não estava em Brasília. O depoimento dele foi feito por meio de videoconferência a partir da PF de São Paulo.
O caso das joias de Bolsonaro
A Operação Lucas 12:2 investiga o destino de presentes entregues ao então presidente Jair Bolsonaro durante visitas oficiais. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os itens devem ficar no acervo da União, não no acervo pessoal do ex-mandatário.
Veja presentes de Bolsonaro negociados pelo pai de Mauro Cid em Miami.
Em 11 de agosto, aliados e auxiliares de Bolsonaro foram alvo de ação da PF no caso das joias. São eles: o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, o ex-ajudante de ordens e tenente-coronel Mauro Cid, o advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef e o segundo-tenente Osmar Crivelatti.