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Ex-funcionária de desembargador diz que doméstica era “escravinha”

Vítima foi submetida a trabalho doméstico análogo à escravidão por 37 anos. Ela foi resgatada da casa de Jorge Luiz de Borba na terça (6/6)

atualizado

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Reprodução
Quarto de mulher mantida em cárcere
1 de 1 Quarto de mulher mantida em cárcere - Foto: Reprodução

Após ter sido resgatada da casa do desembargador catarinense Jorge Luiz de Borba, mulher com deficiência auditiva aprende Libras para contar a própria história. Ela foi submetida a trabalho doméstico análogo à escravidão por 37 anos.

A vítima foi resgatada na última terça-feira (6/6). O caso chegou às autoridades a partir de uma denúncia anônima em novembro do ano passado. A partir disso, trabalhadores que serviram à família do desembargador em diferentes períodos prestaram depoimentos que deram maior peso à suspeita inicial.

As informações foram divulgadas na edição deste domingo (11/12) do Fantástico, da TV Globo. O programa teve acesso ao conteúdo do que disseram essas testemunhas. Uma delas, uma cuidadora, relatou que a mulher resgatada fazia refeições com os funcionários, apenas depois dos patrões, e dormia em um quartinho da casa. Pontuou ainda que os cachorros da casa eram mais bem tratados do que a funcionária e que a mulher era uma “escravinha” da família. Outra testemunha classificou a vítima como uma “mucama”.

Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.

 

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