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Estuprada por médico já amamenta: “Ela e bebê estão bem”, diz delegada

Barbara Lomba diz que vítima já voltou a amamentar após tomar coquetel anti-HIV. Ela pode pedir à Justiça um teste de HIV para anestesista

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Anestesista Giovanni Quintella Bezerra02
1 de 1 Anestesista Giovanni Quintella Bezerra02 - Foto: Reprodução / Redes sociais

Rio de Janeiro – A mulher estuprada durante o parto pelo médico anestesista Giovanni Quintella e que teve o crime gravado tomou um coquetel anti-HIV no domingo, seguindo o protocolo para os casos de violência sexual. De acordo com a delegada Barbara Lomba, ela foi liberada para amamentar o bebê nesta quinta-feira (14/7).

“Falei com ela ontem (quarta), foi emocionante, ela está muito abalada psicologicamente. Chorou falando comigo. Mas tanto ela, quanto o bebê estão bem, ela voltou a amamentar hoje, porque ficou impossibilitada [por conta do estupro]”, disse a delegada, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na tarde desta quinta.

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Giovanni Quintella era morador da Barra da Tijuca e andava de skate pela orla, quando não estava nos hospitais
Médico anestesista é acusado de estuprar ao menos seis mulheres
Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante
Anestesista é preso por estuprar mulher que estava em parto
Ele é acusado de estupro contra uma grávida que estava em cesárea
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Anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acusado de estuprar paciente grávida

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Giovanni Quintella era morador da Barra da Tijuca e andava de skate pela orla, quando não estava nos hospitais

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Médico anestesista é acusado de estuprar ao menos seis mulheres

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Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante

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Anestesista é preso por estuprar mulher que estava em parto

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Ele é acusado de estupro contra uma grávida que estava em cesárea

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Giovanni Quintella foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11/7)

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Giovanni Quintella Bezerra

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Responsável pela prisão do anestesista Giovanni Quintella, a delegada Barbara Lomba acredita que ele possa ter estuprado outras vítimas

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Vídeo flagra médico anestesista estuprando grávida durante parto cesárea

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A delegada afirmou que não descarta a possibilidade de solicitar à Justiça um teste de HIV para o médico anestesista. De acordo com a delegada, a situação será avaliada.

“Medidas invasivas podem ser pedidas, desde que justificadas, para que a gente configure o crime”, afirmou Lomba.

De acordo com ela, o pedido pode ser feito caso outros crimes, como a transmissão de doenças ou moléstia, sejam configurados. “Nós temos sempre a opção de testar as vítimas. Me parece também que os profissionais de saúde têm que ter um cadastro. Vou buscar essa informação”, afirmou.

Segundo a polícia, mais de 20 possíveis casos estupro por parte do anestesista serão investigados. Até o momento, seis já estão em andamento.

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