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Estudo compara uso de cigarro eletrônico à anfetamina

Substância age estimulando o sistema nervoso central e tem propriedades semelhantes às anfetaminas. Estudo foi realizado em Santa Catarina

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida do interior de um cigarro eletrônico - Metrópoles - vape - Foto: Divulgação/ PCISC

Um estudo conduzido pela Polícia Científica de Santa Catarina (PCISC), em colaboração com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), revelou que cigarros eletrônicos possuem uma substância com propriedades semelhantes às anfetaminas.

Os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil, conforme definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A pesquisa foi apresentada no Congresso Brasileiro de Toxicologia e focou na análise química de amostras de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) apreendidos em Joinville. Amostras de três marcas distintas destes aparelhos foram analisadas.

A substância encontrada é a octodrina, que age estimulando o sistema nervoso central. O alerta é porque este composto, também conhecido como dimetilhexilamina (DMHA), não está declarado nas embalagens dos cigarros eletrônicos.

Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.

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