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Estudante fere colega com canivete dentro de escola em Goiás

Briga teria ocorrido depois que a vítima colocou o pé na frente da colega de propósito para que ela tropeçasse. Jovem levou 4 pontos

atualizado

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imagem colorida escola de go onde aluna foi golpeada com canivete
1 de 1 imagem colorida escola de go onde aluna foi golpeada com canivete - Foto: Divulgação

Uma briga entre duas adolescentes dentro da Escola Estadual Otaviano Santos Caldas, em Mundo Novo, no norte goiano, terminou com uma delas, de 13 anos, ferida por um golpe de canivete.

O caso ocorreu na última sexta-feira (11/10), durante o recreio. O desentendimento entre as estudantes se deu depois que a vítima colocou o pé na frente da colega de turma de propósito para que ela tropeçasse.

Depois disso, a colega foi até a própria mochila, pegou um canivete e golpeou a vítima para se vingar.

De acordo com a Polícia Militar, que foi acionada para atender a ocorrência, ao chegar no local, a estudante ferida já havia sido socorrida e levada ao hospital da cidade. A jovem teve um corte superficial nas costas, levou quatro pontos e foi liberada da unidade de saúde sem riscos de complicação.

A outra aluna foi contida e ouvida com um responsável na delegacia de Nova Crixás.

O canivete usado no ataque foi apreendido, mas ainda não se sabe como a estudante entrou na escola com ele escondido na mochila, pois há um detector de metais na entrada da instituição de ensino. O Conselho Tutelar acompanha o caso.

Assistência psicológica

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) informou que, “assim que perceberam a situação, os professores intervieram e acionaram os pais e responsáveis”. A pasta reforçou que a escola dispõe de sistema de videomonitoramento, detector de metais e equipe capacitada para operar o sistema, além de realizar vistorias diárias.

Ainda segundo a secretaria, “todas as medidas previstas no protocolo de segurança escolar, vigente na rede pública estadual desde 2019, foram adotadas. Uma equipe do projeto Ouvir e Acolher, composta por assistente social e psicólogo, esteve na escola para realizar escuta ativa com os estudantes”.

Um investigação interna também deve apurar os fatos.

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