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Estudante de Medicina é morta por asfixia pelo namorado em Campinas

O principal suspeito teria cometido suicídio logo após o crime

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Violencia contra mulher
1 de 1 Violencia contra mulher - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A estudante de Medicina Marília Camargo de Carvalho, de 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo, 8, em Campinas, no interior de São Paulo. O principal suspeito é o namorado da jovem, Rafael Moraes Garcia, de 27 anos, que cometeu suicídio após o crime. O caso é o segundo feminicídio registrado no Estado de São Paulo em menos de 24 horas.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Polícia Militar chegou ao local por volta das 7h10, quando encontrou o corpo de Rafael no quintal do condomínio em que morava, no bairro Jardim Aurélia.

A Polícia Militar arrombou o apartamento do rapaz, localizado no 16º andar. No local, encontrou o corpo de Marília, que apresentava sinais de asfixia.

O caso foi registrado como feminicídio no plantão do 1º Distrito Policial de Campinas e será investigado pelo 3º Distrito Policial. No apartamento, foram apreendidos dois notebooks, dois celulares e um tablet, que foram encaminhados para a perícia. Os corpos de Marília e Rafael também serão periciados.

Por meio de nota, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) lamentou a morte de Marília, que cursava Medicina na universidade. “A Reitoria da PUC-Campinas, as Diretorias do Centro de Ciências da Vida e da Faculdade de Medicina e toda a comunidade universitária lamentam profundamente a perda da aluna e se solidarizam com a dor da família”, diz a nota.

Capital
O outro feminicídio registrado no Estado ocorreu na zona norte da cidade de São Paulo. Por volta das 23 horas de sábado, 7, o cabo Renan da Silva Azevedo, de 31 anos, matou a soldado Lourdes Patrícia de Campos Lopes, de 33 anos, com quem mantinha um relacionamento conjugal.

Após o crime, o policial cometeu suicídio. O caso ocorreu na Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, na Vila Albertina, e é investigado pelo 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (43º BPM/M).

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