1 de 1 Foto colorida de Marielle Franco segurando microfone e sorrindo - Metrópoles
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Investigações conduzidas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público estadual a respeito do chamado “escritório do crime” identificou que os responsáveis pelo grupo cobravam cifras milionárias para cada assassinato encomendado.
“Foram prisões relevantes, não só para esclarecer os casos em andamento na DH, como para proteger a população do Rio, uma vez que eles matavam por dinheiro. Eles cobravam de R$1 milhão a R$ 1,5 milhão”, disse o chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), o delegado Antônio Ricardo Nunes, à imprensa.
O grupo é formado por policiais e ex-policiais e age há mais de 10 anos no Rio de Janeiro. Entre os principais alvos estariam desafetos de outras organizações criminosas.
A quadrilha foi identificada pela Operação Tânatos, deflagrada nesta terça-feira (30/06), em ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público estadual (MPRJ).
“O Ronnie Lessa, apesar de ter uma certa aproximação com esses criminosos do escritório do crime, nunca de fato teria integrado esse grupo”, destacou o delegado Daniel Rosa, que participou da operação mais cedo.
“Isso foi uma linha de investigação, mas se provou que eles não cometeram esse crime”, diz Rosa. “O Escritório do Crime foi investigado, mas ele não foi o responsável pela morte da vereadora”, encerrou, Rosa.
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Marielle Franco e sua irmã Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial do governo Lula
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Marielle Franco
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Placa em homenagem à Marielle Franco
André Borges/Esp. para o Metrópoles
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Monica Benizio
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5 de 27Natalia SG/Metrópoles
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PF e MP encontram elos entre capitão Adriano e acusado de matar Marielle
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Caso Marielle Franco é um exemplo de violência contra políticos
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Homenagem a Marielle na Alerj
PAULO CARNEIRO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Élcio Vieira de Queiroz e Ronnie Lessa são suspeitos de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e o motorista Anderson Gomes
PCERJ/Divulgação
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Autoridades detalham operação que prendeu suspeitos de envolvimento na morte da vereadora e de seu motorista
Alessandro Buzas/Futurapress
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Ao lado de Witzel, Daniel Silveira e Rodrigo Amorim quebram placa de homenagem à Marielle Franco, durante a campanha em 2018
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17 de 27ELISÂNGELA LEITE/ANISTIA INTERNACIONAL
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Vereadora Marielle Fraznco, morta em 2018
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Jean Wyllys e Marielle Franco
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Vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018
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Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos em março de 2018
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Marielle foi assassinada a tiros
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Ela era vereadora pelo PSol, no Rio de Janeiro
Renan Olaz/CMRJ
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A vereadora também se engajou na luta pelos direitos das mulheres
Renan Olaz/CMRJ
26 de 27Jose Lucena/futura press/Estadao
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Vereadora Marielle Franco foi assassinada há 5 anos com seu motorista Anderson Gomes