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Escola em Noronha toma providência após professora colar boca de aluno

Administração da instituição em Fernando de Noronha afastou a professora e mais duas assistentes que estavam na sala de aula

atualizado

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Ana Clara Marinho/TV Globo
Centro Integrado de Educação Infantil (CIEI) Bem-Me-Quer professora - Metrópoles
1 de 1 Centro Integrado de Educação Infantil (CIEI) Bem-Me-Quer professora - Metrópoles - Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo

Uma professora e duas assistentes foram afastadas do Centro Integrado de Educação Infantil Bem-Me-Quer, localizado no arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, após uma criança de 4 anos relatar que teve as mãos e a boca coladas com fita adesiva.

A criança contou para a família sobre o que aconteceu e logo os parentes procuraram a direção da instituição para cobrar providências.

Na sala de aula, a professora e as assistentes estavam presente no momento da agressão. O local é responsável por atender, aproximadamente, 230 crianças com idade entre zero e seis anos.
Em relato, a professora “confessou que amarrou as mãos da criança com uma fita e não lembra se colou a fita na boca da criança”. A mesma ainda pediu desculpas para os familiares da crianças. As informações são do G1.
Ao Metrópoles, a instituição informou que a direção tomou conhecimento do caso e que além da família, o Conselho tutelar também foi acionado. Além disso, “esclarece que, logo após a reunião realizada na terça-feira (2/7), com os responsáveis da criança, Conselho tutela, Napp, a professora e as assistentes, que presenciaram o ocorrido e se omitiram, foram tomadas medidas emergenciais, como o afastamento imediato das colaboradoras e a abertura de Processo Administrativo Específico (PAE)”, informa.

A instituição também explicou que o caso ocorreu no mês de abril e foi acompanhado pelo superintendente da pasta e pela gestora do Ciei Bem-Me-Quer.

“Na ocasião, a mãe relatou que o machucado nas costas da criança teria sido ocasionado por uma queda no banheiro, na hora do banho, e que a própria criança teria contado. Porém, a assistente responsável pelo aluno e as demais que estavam no momento afirmaram que não presenciaram nenhuma queda. Mesmo assim, a direção da unidade escolar tomou as providências cabíveis, afastando a colaboradora e encaminhando o caso para o Conselho Tutelar”, concluiu a instituição.

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