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Apesar de ter somente duas fases, a operação Mensageiro, que desvendou o escândalo do lixo em Santa Catarina, teve como origem outra investigação. Tudo começou com a operação Et Pater Filium, em julho de 2020. À época, o então prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini (MDB), foi preso. Posteriormente, ele foi condenado a mais de 100 anos de prisão dentro das investigações. Orildo, portanto, foi o primeiro de uma lista de nove prefeitos e um vice-prefeito investigados nos desdobramentos da Et Pater Filium, e agora da Mensageiro.
Além do ex-prefeito de Major Vieira, o ex-prefeito de Canoinhas, Beto Passos (PSD), o vice dele, Renato Pike (PL), e o ex-prefeito de Bela Vista do Toldo, Adelmo Alberti (sem partido) formam a lista inicial dos chefes do Executivo municipais de SC presos nas investigações da Et Pater Filium, focada em supostas fraudes de licitações de obras de engenharia.
Os três ocupavam os cargos à época, mas depois renunciaram. Neste contexto, a prisão que mais gerou desdobramentos foi a de Adelmo. Detido em julho de 2021, ele fez um acordo de delação premiada com o Ministério Público (MP-SC).
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