Empresário admite ter mandado matar Lilian na Colômbia em 2019
Na época assassino teve medo de cometer o crime na capital do país, Medellín; achava que lá seria “terra sem lei”
atualizado
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A dona de casa Lilian de Oliveira, de 40 anos, que desapareceu após desembarcar no Aeroporto de Goiânia no final da manhã do último dia 13 de fevereiro, foi assassinada no mesmo dia e depois teve o corpo incinerado na fornalha (foto abaixo) de um laticínio em Santa Cruz de Goiás, a 124 quilômetros da capital.
A conclusão é da Polícia Civil, que também descobriu que o empresário Juscelino Pinto Fonseca, de 60 anos, que está preso por suspeita de ter encomendado o crime, já havia tentado matar a mulher, que era sua amante, em dezembro de 2019, na Colômbia.
As investigações, realizadas pela equipe do Grupo Anti-Sequestro (GAS), da Deic, descobriram que o homicídio foi cometido pouco tempo depois que Ronaldo Rodrigues Ferreira, a mando de Juscelino, buscou a mulher no aeroporto. A apuração aponta que ela foi morta por Ronaldo com um golpe de marreta na cabeça, na rodovia, entre Goiânia e Bela Vista de Goiás.
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