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Empresária que matou mulher atropelada ficou em silêncio no depoimento

Murielly Alves, de 27 anos, é suspeita de prensar jovem em pilastra com o carro, durante confusão em distribuidora de bebidas em Goiânia

atualizado

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Murielly atropelou matou distribuidora goiania goias (2)
1 de 1 Murielly atropelou matou distribuidora goiania goias (2) - Foto: Reprodução

Goiânia – A empresária Murielly Alves Costa, de 27 anos, ficou em silêncio durante seu depoimento para a Polícia Civil nessa segunda-feira (25/4). A informação foi confirmada ao Metrópoles pelo delegado Marcos Gomes.

Murielly é suspeita de matar uma mulher atropelada propositalmente, após uma discussão em uma distribuidora de bebidas no Jardim Pompeia, zona norte de Goiânia (GO), na madrugada do feriado de 21 de abril.

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Murielly Costa, 27 anos, foi presa em flagrante por atropelar mulher em distribuidora
Vídeo mostra empresária em distribuidora pouco antes de matar cliente
Murielly foi presa após atropelar e matar mulher em distribuidora
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Empresária de 27 anos é suspeita de matar mulher atropelada

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Murielly Costa, 27 anos, foi presa em flagrante por atropelar mulher em distribuidora

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Vídeo mostra empresária em distribuidora pouco antes de matar cliente

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Murielly foi presa após atropelar e matar mulher em distribuidora

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Bárbara Angélica Barbosa foi prensada em um carro pelo carro da empresária, que jogou o carro contra a vítima.

Murielly também é suspeita de ter agredido outras três pessoas. Uma delas também foi atropelada propositalmente, mas sobreviveu. Outras duas pessoas foram agredidas fisicamente com tentativas de estrangulamento.

Falta de memória

A empresária foi presa em flagrante na casa dela em Nerópolis horas depois do crime. No primeiro interrogatório, ela disse que não se lembrava de nada. A prisão foi convertida em preventiva. Agora, em depoimento na delegacia, decidiu pelo direito constitucional de ficar calada.

De qualquer maneira, câmeras de monitoramento e vídeos de celulares mostram as agressões e o atropelamento. Além disso, testemunhas também ajudam a revelar o que aconteceu naquela madrugada.

Murielly chegou a avançar com o carro na distribuidora de bebidas e deixou o estabelecimento destruído. Em um dos vídeos, uma cliente da distribuidora insinua que a empresária estava drogada e ela nega.

O inquérito deve ser concluído e remetido ao Judiciário para parecer do Ministério Público na próxima semana. A reportagem tenta localizar a defesa de Murielly. O espaço segue aberto para manifestações.

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