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A empresa que está no centro da investigação da Operação Mensageiro, investigação que já resultou na prisão de sete prefeitos de cidades de Santa Catarina, tem contratos no valor de pelo menos R$ 14 milhões com os municípios que tiveram políticos detidos nas três primeiras fases da ação policial.
Dados publicados no Diário Oficial dos Municípios e nos portais da transparência das sete cidades detalham os valores e períodos em que a empresa Serrana Engenharia está à frente da coleta e transporte de resíduos sólidos. Essa atividade é a que tem suspeita de irregularidades envolvendo agentes públicos e, por isso, o caso vem sendo tratado como “escândalo do lixo”.
Segundo os dados disponíveis, as cidades de Itapoá e Lages têm os maiores valores, na faixa de R$ 5 milhões ao ano pagos para a coleta, transporte e destinação de lixo nesses municípios.
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