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Em vídeo, Bolsonaro fala sobre ataque em Minas: “Dor insuportável”

O candidato à Presidência da República está internado na Santa Casa de Juiz de Fora e “mais forte que nunca”, segundo filho

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FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO
Jair Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

Em um vídeo gravado pelo senador Magno Malta (PR/ES), o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) fala, pela primeira vez, do ataque que sofreu nessa quinta-feira (6/9), durante campanha em Juiz de Fora (MG). Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia, o candidato disse que a dor que sentiu da facada foi “insuportável”.

https://www.youtube.com/watch?v=GPu1vJU-RzI

“Tava muito preocupado porque parecia uma pancada na boca do estômago. (…) A dor era insuportável e parecia que tinha algo mais grave acontecendo”, afirmou, aproveitando o momento para agradecer o atendimento que recebeu na unidade de saúde. “Essa equipe maravilhosa, abençoada por Deus, evitou que algo maior acontecesse”. E ressaltou: “Será que o ser humano é tão mau assim? Eu nunca fiz mal a ninguém”.

“Mais forte do que nunca”
O deputado federal por São Paulo Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidenciável Jair Bolsonaro, disse, no início da madrugada desta sexta-feira (7), que o pai consegue falar “mas ainda está um pouco baqueado por conta da cirurgia”.

Segundo o parlamentar, após o ataque, o candidato ao Palácio do Planalto está se recuperando bem e sua transferência para a capital paulista ou Rio de Janeiro seria avaliada sem pressa. Logo depois, por volta das 8h30, o presidenciável foi levado para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Mais cedo, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que o pai está “mais forte do que nunca”.

O ataque
Bolsonaro foi esfaqueado na tarde dessa quinta-feira (6), enquanto cumpria agenda de campanha em Juiz de Fora. Um homem que estava no meio da multidão ao redor do candidato se aproximou e desferiu um golpe, com uma faca, contra a barriga de Bolsonaro.

O agressor tentou fugir, mas os simpatizantes do presidenciável impediram. Agentes da Polícia Federal, que faziam a escolta do candidato, tiveram que intervir para evitar que o homem fosse linchado; depois, o prenderam.

Adélio Bispo de Oliveira confessou o crime e disse ter agido por “ordem de Deus”. Nesta noite, um segundo suspeito de estar envolvido com o atentado foi detido pela PF. A identidade dele não foi revelada.

 

 

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