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Em novo arranjo, PSD ficará com Comissão Mista de Orçamento no Senado

Antes, a presidência da Comissão Mista de Orçamento estava sendo almejada pelo MDB no Senado Federal

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
O Senado se reúne em sessão extraordinária semipresencial, para votar o projeto de decreto legislativo que autoriza a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. No detalhe, Simone Tebet conversa com os senadores Davi Alcolumbre e Telmário Mota - Metrópoles
1 de 1 O Senado se reúne em sessão extraordinária semipresencial, para votar o projeto de decreto legislativo que autoriza a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. No detalhe, Simone Tebet conversa com os senadores Davi Alcolumbre e Telmário Mota - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Marcada para serem instaladas na tarde desta quarta-feira (8/3), as comissões seguem em negociações no Senado Federal. O último acordo firmado na Casa Alta costurou a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) para o PSD. Antes, o colegiado era alvo do MDB.

A liderança do colegiado ficará nas mãos da senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB). A CMO se divide ano após ano entre o Senado e a Câmara dos deputados, por ser uma comissão que abriga integrantes das duas casas. Desta forma, diferente das demais, o mandato na presidência é de um ano.

No último ano, a CMO foi ocupada pelo deputado Celso Sabino (União Brasil-PA). As relatorias também seguem o ritmo das presidências e variam anualmente.

Para consolidar a negociação, o PSD teve de abrir mão da Comissão da Infraestrutura (CI), que agora ficará com Confúcio Moura (MDB-RO).

Atualmente, o Partido Social Democrático é a sigla com maior número de senadores na Casa Alta. A legenda também abriga o presidente Rodrigo Pacheco.

As indicações para o comando das comissões são feitas por meio dos líderes. Os partidos e blocos devem obedecer as regras de proporcionalidade partidária para preencher as cadeiras, desta forma, os maiores grupos políticos representados no Senado recebem mais assentos. Ao todo, a Casa possui 14 comissões permanentes

Outra comissão que deve ficar com o PSD é a de Educação, que pretende indicar Elizane Gama (PSD-MG). O nome da senadora é rejeitado por outras siglas que usam do argumento de que o partido de Pacheco já é “premiado” e que a parlamentar também já possui destaque em outra comissão, a Comissão Externa Temporária dos Yanomami.

O colegiado mais importante, Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deve ficar com o bloco Democracia, formado por MDB, União Brasil, Podemos, PDT, PSDB e Rede, que indicarão Davi Alcolumbre.

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