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Mais de 200 pessoas foram resgatadas em situação de atividade análoga à escravidão em Minas Gerais nas últimas semanas. Segundo o Ministério Público do Trabalho do estado, os trabalhadores estavam sendo submetidos a condições degradantes de trabalho e moradia em colheitas de café, batata, alho e palha de milho.
Só no dia 26 de agosto, 74 trabalhadores naturais do Maranhão foram resgatados. Parte deles vivia em uma antiga funerária do município de Santa Juliana, no Alto Paranaíba, em condições insalubres de moradia.
“Um imóvel completamente inadequado onde os banheiros e a cozinha praticamente se fundiam. Lá foram resgatados 43 trabalhadores. No segundo alojamento, onde estavam 31 pessoas, as condições também eram muito precárias, com destaque para a existência de ‘gato’ nas instalações elétricas com iminente risco de choque elétrico”, diz o Ministério Público do Trabalho.
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