Em lanchonete de Campo Grande, pastel é frito em óleo preto e tem baratas
Além disso, denunciante e outras funcionárias teriam sido submetidas a uma jornada de 14 horas por dia
atualizado
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Ivana Barbaresco, ex-funcionária do Rei do Pastel, na 14 de Julho, em Campo Grande (MS), revelou que o ambiente onde os salgados são produzidos é completamente podre.
Em vídeos e fotos, é possível ver baratas nas massas, louça lavada no banheiro e ainda acusações de racismo. Ela era chamada de ”Isaura” e ”Negrinha”. A propreitária negou as acusações e sugeriu que houve uma armação.
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