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Em greve, auditores da Receita não vão liberar cargas em SP e BA

De 22 a 26/1 não será feito desembaraço de cargas no aeroporto de Viracopos, porto de Santos, alfândega de Salvador e aeroporto de Guarulhos

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Em foto colorida movimentação de viajantes vindos do exterior no desembarque no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos 13 - Metrópoles
1 de 1 Em foto colorida movimentação de viajantes vindos do exterior no desembarque no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos 13 - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Em greve desde novembro do ano passado, auditores-fiscais da Receita Federal anunciaram que não vão realizar o desembaraço de cargas na próxima semana, do dia 22 ao dia 26 de janeiro, nos portos e aeroportos de São Paulo e da Bahia.

Serão afetados os serviços de liberação de mercadorias no aeroporto de Viracopos, no Porto de Santos, na alfândega de Salvador (neste caso, a partir do dia 23) e no Aeroporto de Guarulhos. Durante o período, haverá nos locais somente as liberações de cargas perecíveis, vivas e perigosas, além de medicamentos e alimentos.

“Toda greve, infelizmente, produz externalidades negativas e procuramos reduzi-las priorizando os serviços essenciais. Produtos perecíveis, medicamentos e alimentos não serão prejudicados. Por outro lado, é importante lembrarmos que há uma lei pendente de implementação há sete anos e os auditores-fiscais não poderiam continuar esperando sua aplicação indefinidamente”, afirmou Isac Falcão, presidente do Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional).

Greve

No início de janeiro, em assembleia nacional, a categoria rejeitou a oferta de pagamento de bônus para 2024, apresentada pelo Ministério da Fazenda.

A continuidade da paralisação foi aprovada por 69,13% dos participantes. Ainda sem data para terminar, a greve geral dos auditores ocorre em todas as áreas do Fisco, respeitando o mínimo de 30% para o funcionamento dos serviços essenciais.

Segundo o Sindifisco Nacional, na reunião realizada em 27 de dezembro, que contou com a participação de representantes da entidade, do ministro Fernando Haddad e do secretário-especial da Receita, Robinson Barreirinhas, o governo informou que não haverá alteração na proposta apresentada para o pagamento do bônus de eficiência em 2024.

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