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O que seria uma casa de acolhimento para mulheres em situação de rua e vítimas de violência em Florianópolis tornou-se um lugar de medo e angústia, de acordo com as moradoras do local. Elas relatam casos de maus-tratos e possíveis abusos psicológicos, inclusive aos filhos delas, que residem de passagem no espaço. O Ministério Público de Santa Catarina investiga o caso.
Júlia*, uma das oito mulheres que teriam sofrido maus-tratos, contou ao Diário Catarinense que as agressões envolveriam racismo, gritos, acusações e ameaças. Ela destacou ainda que o comportamento é específico da coordenadora da casa – não envolvendo outros funcionários.
*Júlia é um nome fictício para preservar a identidade da vítima.
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