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Em entrevista, Pimenta ressalta “agilidade” para repor casas no RS

Segundo ministro de Apoio à Reconstrução do RS, o presidente Lula “abriu um leque de possibilidades” para facilitar casas à população

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
imagem colorida mostra ministro da Secom, Paulo Pimenta, sentado em cadeira no estúdio do Metrópoles, gesticulando com as mãos. Ele é um homem branco de cabelos grisalhos, com barba cheia. Usa terno preto, camisa branca e gravata rosa
1 de 1 imagem colorida mostra ministro da Secom, Paulo Pimenta, sentado em cadeira no estúdio do Metrópoles, gesticulando com as mãos. Ele é um homem branco de cabelos grisalhos, com barba cheia. Usa terno preto, camisa branca e gravata rosa - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da secretaria de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, disse ser um desafio agilizar a oferta de casas para os desabrigados no estado gaúcho. São mais de 76 mil pessoas em abrigos e 540 mil desabrigados, devido às fortes chuvas.

“O grande desafio que temos pela frente no próximo período é agilidade para poder oferecer casas, agilidade para resolver a questão habitacional e como fazer a transição das pessoas que estão em abrigos e das pessoas que estão fora de abrigos, mas também não têm casas para voltar”, disse, em entrevista coletiva, neste domingo (19/5).

Pimenta falou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “abriu um leque de possibilidades” para facilitar casas à população, como aplicar o programa Minha Casa, Minha Vida, compra assistida de moradias e imóveis em leilão pela Caixa Econômica Federal.

Outra alternativa ainda sob análise do governo federal seria pagar quem receber desalojados, para “descentralizar os grandes abrigos”.

“Corretos na estratégia”

Pimenta rebateu uma crítica do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), de que enviar o ministro ao estado gaúcho seria politizar a tragédia.

“Aécio tentou lacrar com uma declaração”, comentou Pimenta. “Agora, dizem que o presidente Lula está vindo muito ao estado, está fazendo comício”, falou.

“Vocês queriam o quê? Que o presidente Lula colocasse para coordenar isso alguém que não conhece o Rio Grande do Sul? Alguém que não tem trânsito dentro do governo? É preciso ter alguém que possa falar com todo mundo, que possa falar com o governador, que tenha trânsito na bancada estadual, na bancada federal”, completou.

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