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Ao confessar o assassinato, o padrasto da menina Júlia, de 12 anos, disse que matou a adolescente por asfixia ainda dentro de casa. Francisco Lopes de Albuquerque teve a prisão em flagrante convertida para preventiva, nesta quarta-feira (13/4). Ele indicou aos policiais o local onde o corpo foi escondido.
Em entrevista exibida pela TV Tambaú, o delegado Hector Azevêdo, responsável pelas investigações, falou sobre o depoimento do suspeito. “Ele alegou que assassinou a criança com receio de que ela fizesse algum mal, por ciúmes, por causa da gravidez da mãe dela”.
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