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Em cela de 6 m², Queiroz chorou muito no presídio, dizem policiais

O ex-assessor tem chuveiro, privada, pia e um local para dormir. E, como todos os outros presos, tem direito a quatro refeições por dia

atualizado

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Fabrício de Queiroz foi preso nessa quinta-feira (18/06), em Atibaia, São Paulo. Ele passou a primeira noite na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó.

De acordo com apurações da TV Globo, nas primeiras horas, Queiroz estava nervoso, parecia constrangido e chorou muito. O ex-assessor de Jair Bolsonaro está em uma cela de 6 metros quadrados e está isolado, conforme pede o protocolo contra a Covid-19.

Queiroz tem chuveiro, privada, pia e um local para dormir. E, como todos os outros presos, tem direito a quatro refeições por dia. O juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, foi quem determinou que o ex-assessor fosse levado “para uma unidade prisional compatível com a sua segurança e o rigor da medida preventiva”.

De acordo com a TV Globo, Queiroz tinha uma caderneta com anotações sobre pessoas que, supostamente, poderiam ajudá-lo caso ficasse no Batalhão Especial Prisional (BEP), o que foi vetado pelo juiz.

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Queiroz estava em um imóvel em Atibaia quando foi preso
Queiroz foi preso em operação da Polícia Civil e do MP de São Paulo
Queiroz foi preso em operação da Polícia Civil e do MP de São Paulo
Ministério Público do Rio conduziu a operação que prendeu Queiroz
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Queiroz foi preso em operação da Polícia Civil e do MP de São Paulo

Reprodução TV Globo
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Queiroz estava em um imóvel em Atibaia quando foi preso

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Queiroz foi preso em operação da Polícia Civil e do MP de São Paulo

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Queiroz foi preso em operação da Polícia Civil e do MP de São Paulo

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Ministério Público do Rio conduziu a operação que prendeu Queiroz

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Pedido de prisão

O pedido de prisão de Queiroz foi feito pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que encontrou indícios de que ele continuava cometendo crimes. Os investigadores acreditam que ele manipulava provas, atrapalhando as investigações do esquema de rachadinhas, e pressionava testemunhas. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro estaria coordenando ações entre ex-servidores do gabinete para ocultar a condição dos funcionários fantasmas contratados pelo deputado.

Esses funcionários em questão não trabalhavam, recebiam apenas uma parte do salário e a outra era desviada no esquema da rachadinha. As investigações mostraram que Queiroz tentava ter acesso a esses ex-servidores para apagar os registros dessas irregularidades.

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