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Elifas Andreato, artista gráfico renomado, morre aos 76 anos em SP

Família diz que ele morreu por complicações após um infarto. Andreato produziu mais de 360 discos, como de Chico Buarque e Elis Regina

atualizado

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Reprodução/Arquivo Pessoal
Elifas Andreato, consagrado artista gráfico do Brasil, morreu aos 76 anos, em São Paulo
1 de 1 Elifas Andreato, consagrado artista gráfico do Brasil, morreu aos 76 anos, em São Paulo - Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

São Paulo – O Brasil perdeu Elifas Andreato, um dos maiores artistas gráficos do país, que morreu nesta terça-feira (29/3), em São Paulo. Conhecido por produzir capas de discos de cantores como Chico Buarque, Elis Regina e Paulinho da Viola, Andreato tinha 76 anos.

Segundo informações da TV Globo, ele morreu por complicações após sofrer um infarto há alguns dias. O corpo do artista será velado no crematório da Vila Alpina, na zona leste da capital paulista, a partir das 16h.

Elifas Andreato produziu mais de 360 capas de discos, principalmente na década de 70. Com mais de 40 anos de carreira, o artista se consagrou ao realizar trabalhos para Vinicius de Morais, Toquinho, Adoniran Barbosa, Martinho da Vila, além de Chico Buarque, Elis Regina e Paulinho da Viola, entre outros artistas brasileiros.

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Elifas Andreato, consagrado artista gráfico do Brasil, morreu aos 76 anos, em São Paulo
Outro painel desenvolvido pelo artista plástico
Arte criada pelo designer
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Um dos trabalhos feitos por Elifas Andreato

Divulgação
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Elifas Andreato, consagrado artista gráfico do Brasil, morreu aos 76 anos, em São Paulo

Reprodução/Arquivo Pessoal
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Outro painel desenvolvido pelo artista plástico

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Arte criada pelo designer

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Homenagens

A morte de Andreato comoveu jornalistas, cartunistas e artistas brasileiros. O rapper Emicida publicou uma foto de um encontro com o artista gráfico no seu perfil no Twitter e disse que ele “ilustrou a alma brasileira”.

“Elifas Andreato descansou. Aquele que melhor ilustrou a alma brasileira, foi agora para junto das estrelas e de lá seguirá nos inspirando. Porque a vida tem que ser bonita sim e é para isso que a arte existe! Obrigado, mestre. Que a terra lhe seja leve! Do seu aluno, Emicida”, escreveu o cantor paulistano.

O cartunista Laerte, o jornalista Chico Pinheiro, a conta oficial do Memorial da América Latina e outros lamentaram a perda do artista gráfico. Confira as postagens:

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